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Da Costa, L. P., Rodrigues, R. B. & Waldzus, S. (2020). “É cada um para o que nasce?”: desenvolvimento das atribuições causais da pobreza infantil na infância e soluções percebidas para a pobreza. Psicologia. 34 (2), 39-56
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M. L. Novo et al.,  "“É cada um para o que nasce?”: desenvolvimento das atribuições causais da pobreza infantil na infância e soluções percebidas para a pobreza", in Psicologia, vol. 34, no. 2, pp. 39-56, 2020
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TY  - JOUR
TI  - “É cada um para o que nasce?”: desenvolvimento das atribuições causais da pobreza infantil na infância e soluções percebidas para a pobreza
T2  - Psicologia
VL  - 34
IS  - 2
AU  - Da Costa, L. P.
AU  - Rodrigues, R. B.
AU  - Waldzus, S.
PY  - 2020
SP  - 39-56
SN  - 0874-2049
DO  - 10.17575/psicologia.v34i2.1382
UR  - https://revista.appsicologia.org/index.php/rpsicologia/index
AB  - O presente estudo analisa o desenvolvimento das atribuições causais da pobreza infantil, o papel do estatuto sócio económico nestas atribuições e as soluções que as crianças identificam para a pobreza. Foram entrevistadas crianças com idades entre os 6 e 12 anos (N = 107), e os resultados mostram a prevalência da externalização das causas da pobreza, nomeadamente através de explicações fatalistas (e.g. sorte) e estruturalistas (e.g. desemprego). Este estudo permite, ainda, verificar que as crianças percecionam dois tipos de soluções para a pobreza, que variam no grau de agência imputado à criança pobre. Análises de mediação mostram que a indicação de soluções que requerem a ação da criança pobre aumenta com a idade através do aumento da perceção de que a pobreza é causada por fatores sociais. Os resultados são discutidos em termos do desenvolvimento sociocognitivo, refletindo sobre as consequências das atribuições causais da pobreza na perpetuação das desigualdades sociais.
ER  -