Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Cardoso, Ana Paredes (2019). As Dinâmicas Socioeconómicas das Vilas Portuárias do Tejo, no século XVIII, entre o Local e o Global. XIXXX Encontro APHES - Circulações: Entre o Local e o Global.
Exportar Referência (IEEE)
A. C. Cardoso,  "As Dinâmicas Socioeconómicas das Vilas Portuárias do Tejo, no século XVIII, entre o Local e o Global.", in XIXXX Encontro APHES - Circulações: Entre o Local e o Global, Faro, 2019
Exportar BibTeX
@misc{cardoso2019_1731979260224,
	author = "Cardoso, Ana Paredes",
	title = "As Dinâmicas Socioeconómicas das Vilas Portuárias do Tejo, no século XVIII, entre o Local e o Global.",
	year = "2019",
	howpublished = "Digital",
	url = "https://www.aphes.pt/index.php/encontros"
}
Exportar RIS
TY  - CPAPER
TI  - As Dinâmicas Socioeconómicas das Vilas Portuárias do Tejo, no século XVIII, entre o Local e o Global.
T2  - XIXXX Encontro APHES - Circulações: Entre o Local e o Global
AU  - Cardoso, Ana Paredes
PY  - 2019
CY  - Faro
UR  - https://www.aphes.pt/index.php/encontros
AB  - Nesta comunicação desenvolvemos o tópico das vilas portuárias do Tejo, enquanto objetos multiescala, na análise das conexões entre o local e o global, recorrendo a três casos de estudo: Vila Velha de Rodão, Abrantes e Constância. 
O nosso objetivo é questionar as narrativas que apresentam um interior do reino alheado das dinâmicas socioeconómicas de Lisboa e espaço do Atlântico, no século XVIII.
Atendendo a que um porto é um centro económico, com maior ou menor dimensão, a nossa proposta de análise segue a lógica clássica tripartida que caracteriza toda a atividade socioeconómica: produção, circulação e consumo. 
Não sendo possível, nesta apresentação, dar conta das três componentes, privilegiamos os factores de produção com o objetivo de verificar a simbiose entre o porto e a economia local, dar conta da influência do porto nas regiões adjacentes e, por último, identificar conexões de longa distância. 
Começamos com um retrato demográfico, enquadramento jurisdicional e principais atividades económicas das três vilas portuárias a partir dos textos memorialistas coevos. Seguidamente, fazemos um levantamento da estrutura socioeconómica desses aglomerados, com recurso a uma fonte fiscal – os registos da Décima da Província dos anos de 1766 e 1767. 
O acesso mais ou menos facilitado ao vale do Tejo foi condicionado pelo comportamento de diferentes actores que promoveram a circulação e interagiram criando uma complexa e volátil rede organizacional. Apresentamos, por fim, alguns intervenientes que compuseram a comunidade mercantil do Tejo a partir das fontes mencionadas. 


ER  -