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Almeida, E. C. (2020). Pode haver uma Lusofonia ou devemos mudara para e só PLOP?. Novo Jornal. 655, 37-37
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E. L. Almeida,  "Pode haver uma Lusofonia ou devemos mudara para e só PLOP?", in Novo Jornal, no. 655, pp. 37-37, 2020
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TY  - GEN
TI  - Pode haver uma Lusofonia ou devemos mudara para e só PLOP?
T2  - Novo Jornal
AU  - Almeida, E. C.
PY  - 2020
SP  - 37-37
UR  - http://www.novojornal.co.ao/opiniao/interior/pode-haver-uma-lusofonia-ou-devemos-mudar-para-e-so-plop-94996.html
AB  - (...) polemizar um tema que, já de si, é e continua a ser controverso apresentei uma análise sobre o aparecimento da expressão “Lusofonia” e de quem foram ou terão sidos os seus criadores e, ou principais teorizadores desta expressão que seguia e segue a versão francesa de línguas-mater: francofonia (francesa), anglofonia (inglesa) hispanofonia (hispânica ou castelhana), russofonia (russa); em contraponto aos países de língua inglesa que, pura e simplesmente se definem por «english speakers» ou «portuguese speakers».
Só que ao contrário do que defendem os francófonos, o português só é língua materna de Portugal e do Brasil. Os países africanos de expressão oficial portuguesa e os timorenses têm línguas nacionais que devem ser consideradas como as realmente maternas; ainda que no Brasil há quem defenda que o guarani, tal como no Paraguai, seja uma língua materna.
(Novo Jornal, edição 655, de 2.Outubro.2020, pág. 37)

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