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Aires, L., Melro, A., Correia, J., Ponte, C. & Azevedo, J. (2011). Inclusão digital e percursos escolares: a apropriação dos media digitais em grupos com baixos níveis de escolarização. Revista e-Curriculum. 7 (2)
Exportar Referência (IEEE)
A. Luísa et al.,  "Inclusão digital e percursos escolares: a apropriação dos media digitais em grupos com baixos níveis de escolarização", in Revista e-Curriculum, vol. 7, no. 2, 2011
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	title = "Inclusão digital e percursos escolares: a apropriação dos media digitais em grupos com baixos níveis de escolarização",
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TY  - JOUR
TI  - Inclusão digital e percursos escolares: a apropriação dos media digitais em grupos com baixos níveis de escolarização
T2  - Revista e-Curriculum
VL  - 7
IS  - 2
AU  - Aires, L.
AU  - Melro, A.
AU  - Correia, J.
AU  - Ponte, C.
AU  - Azevedo, J.
PY  - 2011
SN  - 1809-3876
UR  - https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum
AB  - Este artigo resulta de uma investigação mais ampla, em curso, no âmbito do projecto “Inclusão Digital e Participação Digital. Trajectórias de uso de meios digitais por grupos sociais desfavorecidos, em Portugal e nos Estados Unidos” (PONTE; AZEVEDO; STRAUBHAAR, 2009-2011)i. A disseminação das tecnologias digitais junto de diferentes grupos sociais apresenta sinais ora de um grande optimismo, ora de discriminação, em função dos territórios, grupos sociais e etários de referência. Esta ruptura, identificada por alguns autores por ‘fosso digital’ (DE PABLOS, 2009; WARSCHAWER, 2002), não se limita às desigualdades nos acessos e competências de uso das tecnologias, mas associa-se, também, às contradições de uma globalização fragmentada, de identidades de resistência e de trajectos histórico-culturais singulares. O objectivo do estudo que aqui apresentamos consiste em analisar percursos familiares sobre a inclusão digital, em indivíduos com baixos níveis de escolarização. Para o efeito, desenhámos um estudo exploratório centrado na análise das narrativas de 17 indivíduos com o 1º ciclo do Ensino Básico. Estas narrativas foram obtidas no contexto de entrevistas semi-estruturadas. Da análise do corpus emerge um conjunto de dimensões das quais salientamos: as “vivências familiares”, as “experiências escolares” e as “competências e usos das tecnologias”. Estas três dimensões permitem-nos desenhar itinerários de inclusão digital, ancorados nos conceitos de tecno-capital, tecno-disposições e tecno-competências (ROJAS et al., 2010).
ER  -