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Bussotti, L. & Chinguai, J. (2020). O RAP de intervenção social em Maputo, Moçambique. Estudos de Sociologia. 1 (26), 75-109
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L. Bussotti and J. Chinguai,  "O RAP de intervenção social em Maputo, Moçambique", in Estudos de Sociologia, vol. 1, no. 26, pp. 75-109, 2020
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TY  - JOUR
TI  - O RAP de intervenção social em Maputo, Moçambique
T2  - Estudos de Sociologia
VL  - 1
IS  - 26
AU  - Bussotti, L.
AU  - Chinguai, J.
PY  - 2020
SP  - 75-109
SN  - 1415-000X
UR  - https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/index
AB  - Assim como em muitos outros países, em Moçambique também o rap foi introduzido como fruto de importação dos Estados Unidos, por volta dos anos 1980, para depois tornar-se género musical com conteúdos originais e com impacto considerável junto, sobretudo, às camadas juvenis urbanizadas. A partir de 2002-2003, o rap moçambicano assumiu duas tendências claramente distintas, uma – minoritária em termos de artistas que a praticam, mas de maior significado artístico e social – comprometida e que conseguiu desenvolver uma contundente crítica política; a outra, mais virada para assuntos comerciais e de fácil fruição. Mediante uma reconstrução histórica baseada, essencialmente, em fontes orais e, uma segunda parte, centrada em entrevistas e na análise do discurso de algumas canções de rappers moçambicanos engajados, o artigo aqui apresentado pretende analisar como é que este género musical se difundiu na cidade de Maputo e quais as suas tendências atuais. Como base teórica para sustentar este estudo foi escolhida a teoria da indústria cultural de Adorno, complementada pela reinterpretação de Peterson e Berger, associada às formas de controlo que regimes a democracia limitada, tais como o moçambicano, exercem na liberdade de expressão, inclusivamente na esfera artística.
ER  -