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Raposo, Otávio, Sedano, Livia Jiménez & Lima, Redy (2020).  Introdução ao Dossiê Juventudes, decolonialidades e estéticas insurgentes. Revista TOMO . 37, 9-16
Exportar Referência (IEEE)
O. R. Raposo et al.,  " Introdução ao Dossiê Juventudes, decolonialidades e estéticas insurgentes", in Revista TOMO , no. 37, pp. 9-16, 2020
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TY  - JOUR
TI  -  Introdução ao Dossiê Juventudes, decolonialidades e estéticas insurgentes
T2  - Revista TOMO 
IS  - 37
AU  - Raposo, Otávio
AU  - Sedano, Livia Jiménez
AU  - Lima, Redy
PY  - 2020
SP  - 9-16
SN  - 2318-9010
UR  - https://seer.ufs.br/index.php/tomo/issue/view/1033
AB  - Os diálogos culturais gerados entre África, América e Europa têm sido férteis na difusão de novas narrativas sonoras, corporais e plásticas, globalizadas em ritmo acelerado através das migrações internacionais e de plataformas comunicacionais na era/geração digital. Do kuduro ao rap, da arte urbana às linguagens audiovisuais, as intervenções estéticas protagonizadas por jovens de áreas socialmente periféricas têm conquistado espaço na Internet, televisão e rádio, bem como em exposições de arte e pistas de dança de ambos os lados do Atlântico. Estes processos de globalização têm seguido uma lógica contra-hegemônica, constituindo o que Thussu (2007) denomina “contra-fluxos”. Estas formas de expressão cultural espalhadas ao nível global, incorporam-se a novos contextos nos quais adquirem novos significados políticos e sociais, promotores de sociabilidades alternativas e estilos de vida inovadores, passíveis de, por vezes, subverter as dinâmicas de segregação urbana, dos racismos e das violências. Nesses trânsitos de pessoas e experiências, também emergem estéticas relacionadas às questões de poder, implicadas por diásporas e memórias relacionadas ao colonialismo. O objetivo deste dossiê é problematizar, desde uma perspectiva interdisciplinar das ciências sociais, expressividades estéticas e estilos de vida, estratégias de disseminação da arte e performances entre jovens de contextos desfavorecidos, decorrentes das relações entre a colonialidade e decolonialidade de poderes e saberes. Buscamos também refletir sobre os novos circuitos artísticos, as práticas políticas e as configurações identitárias dessa juventude frente às condições de estigmatização, desigualdade econômica e insatisfação das soluções multiculturais. 
ER  -