Export Publication
The publication can be exported in the following formats: APA (American Psychological Association) reference format, IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) reference format, BibTeX and RIS.
Matias, A.R. & Pinto, P. F. (2020). “Pretoguês/pretuguês”: breves notas sobre o papel do racismo na construção histórica de um não-lugar de fala. In Caderno MICAR : textos para a 7ª edição da Mostra Internacional de Cinema Anti-Racista. (pp. 13-20). Porto: SOS Racismo.
A. R. Matias and P. F. Pinto, "“Pretoguês/pretuguês”: breves notas sobre o papel do racismo na construção histórica de um não-lugar de fala", in Caderno MICAR : textos para a 7ª edição da Mostra Internacional de Cinema Anti-Racista, Porto, SOS Racismo, 2020, pp. 13-20
@incollection{matias2020_1764919797365,
author = "Matias, A.R. and Pinto, P. F.",
title = "“Pretoguês/pretuguês”: breves notas sobre o papel do racismo na construção histórica de um não-lugar de fala",
chapter = "",
booktitle = "Caderno MICAR : textos para a 7ª edição da Mostra Internacional de Cinema Anti-Racista",
year = "2020",
volume = "",
series = "",
edition = "",
pages = "13-13",
publisher = "SOS Racismo",
address = "Porto",
url = "https://www.almedina.net/caderno-micar-mostra-internacional-de-cinema-anti-racista-1631262648.html"
}
TY - CHAP TI - “Pretoguês/pretuguês”: breves notas sobre o papel do racismo na construção histórica de um não-lugar de fala T2 - Caderno MICAR : textos para a 7ª edição da Mostra Internacional de Cinema Anti-Racista AU - Matias, A.R. AU - Pinto, P. F. PY - 2020 SP - 13-20 CY - Porto UR - https://www.almedina.net/caderno-micar-mostra-internacional-de-cinema-anti-racista-1631262648.html AB - O modo como percepcionamos hoje as diferentes formas de falar e escrever em português, e como reconhecemos essa diversidade à escala global, obriga-nos a uma viagem na história rumo a processos sociais, políticos e económicos implicados na formação das variantes que atualmente (re) conhecemos. Este texto propõe essa viagem no tempo, onde encontramos raízes históricas que remontam à economia esclavagista e, posteriormente, à época colonial, cujas profundas desigualdades sociais e raciais estiveram na base do aparecimento de variantes ditas não dominantes da língua portuguesa. Desenha-se, assim, um breve enquadramento da evolução da língua portuguesa enquanto fator de dominação esclavagista e colonial, de ausências e invisibilidades que promoveram historicamente a construção de um não-lugar de fala. ER -
Português