Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Terrenas, J. (2021). Olhar para dentro, escrever para fora: segurança, emancipação e etnografia. In José Manuel Pureza; Marcos Farias Ferreira (Ed.), Emancipar o mundo: teoria crítica e relações internacionais. (pp. 91-114). Lisboa: Almedina.
Exportar Referência (IEEE)
J. D. Terrenas,  "Olhar para dentro, escrever para fora: segurança, emancipação e etnografia", in Emancipar o mundo: teoria crítica e relações internacionais, José Manuel Pureza; Marcos Farias Ferreira, Ed., Lisboa, Almedina, 2021, pp. 91-114
Exportar BibTeX
@incollection{terrenas2021_1734834027573,
	author = "Terrenas, J.",
	title = "Olhar para dentro, escrever para fora: segurança, emancipação e etnografia",
	chapter = "",
	booktitle = "Emancipar o mundo: teoria crítica e relações internacionais",
	year = "2021",
	volume = "",
	series = "",
	edition = "Coleção CES",
	pages = "91-91",
	publisher = "Almedina",
	address = "Lisboa",
	url = "https://www.almedina.net/emancipar-o-mundo-teoria-critica-e-relacoes-internacionais-1624350004.html"
}
Exportar RIS
TY  - CHAP
TI  - Olhar para dentro, escrever para fora: segurança, emancipação e etnografia
T2  - Emancipar o mundo: teoria crítica e relações internacionais
AU  - Terrenas, J.
PY  - 2021
SP  - 91-114
CY  - Lisboa
UR  - https://www.almedina.net/emancipar-o-mundo-teoria-critica-e-relacoes-internacionais-1624350004.html
AB  - Há qualquer coisa particularmente apelativa na teoria crítica. Confrontado entre a
possibilidade de adotar uma perspetiva tradicional orientada para explicar o mundo e
facilitar a reprodução da ordem social existente ou escolher uma abordagem crítica que
procura questionar e transformar essa mesma ordem, e as suas instituições dominantes
com o objetivo de reduzir desigualdades sociais, económicas e políticas, qualquer
estudante das Relações Internacionais optará pela segunda opção. Mas talvez seja
exatamente devido à sua natureza contra-hegemónica que a teoria crítica tem sido
sistematicamente erradicada do currículo disciplinar em Portugal. Salvo raras exceções,
a grande maioria dos alunos terminará os seus estudos sem ouvir falar de Karl Marx,
Antonio Gramsci ou da Escola de Frankfurt, enquanto a minoria que os conhece terá
acesso a pouco mais do que uma visão enviesada e frequentemente superficial da sua
importância.
ER  -