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Antas, I & Belchior-Rocha, H. (2021). A abordagem colaborativa em Contexto  das Comissões de Proteção de Crianças  e Jovens. “Criança - um Futuro Sustentável das Nações” - .
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I. Antas and H. M. Rocha,  "A abordagem colaborativa em Contexto  das Comissões de Proteção de Crianças  e Jovens", in “Criança - um Futuro Sustentável das Nações” - , Lisboa, 2021
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@misc{antas2021_1732207210973,
	author = "Antas, I and Belchior-Rocha, H.",
	title = "A abordagem colaborativa em Contexto  das Comissões de Proteção de Crianças  e Jovens",
	year = "2021",
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TY  - CPAPER
TI  - A abordagem colaborativa em Contexto  das Comissões de Proteção de Crianças  e Jovens
T2  - “Criança - um Futuro Sustentável das Nações” - 
AU  - Antas, I
AU  - Belchior-Rocha, H.
PY  - 2021
CY  - Lisboa
UR  - https://child-sfn.eventqualia.net
AB  - Atualmente as mudanças e as transformações que ocorrem na sociedade determinam e incutem ao Serviço Social o recurso à investigação para interpretar a realidade e a sua complexidade por forma a que se encontrem respostas eficazes e adequadas ao seu objeto de intervenção e cujo  desafio é: como garantir o futuro das “crianças e jovens em risco/ perigo”?
No presente tema, salienta-se a premissa de que a lógica colaborativa traz benefícios a longo prazo na intervenção social, traduzindo-se numa atuação mais orientada para respostas adequadas, numa lógica de mudança social, dado que no trabalho de parceria, de cooperação e participação ativa. 
É necessária a assunção das corresponsabilidades atribuídas e o reconhecimento do importante papel que todos desempenham no processo, que correspondam a paradigmas de intervenção social na sociedade contemporânea ao constituir-se como a matriz de análise dos modelos de intervenção. 
Os conceitos de multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade, trabalho em equipa, parceria, intervenção em rede, governação integrada e lideranças colaborativas, foram abordados numa perspetiva de evocar e reafirmar o superior interesse da criança em que 
todos/as têm uma participação ativa e uma responsabilidade acrescida em garantir os direitos das crianças.  
Nesse sentido, o recurso à investigação para interpretar a realidade social e a sua complexidade importa, por forma a encontrar-se respostas eficazes e adequadas ao seu objeto de intervenção. O problema que deu origem a este trabalho levou à análise da perceção dos modelos utilizados e adotados pelas CPCJ, reportando-se à relação entre os profissionais com diferentes formações académicas nas CPCJ e a relação destas equipas, com as equipas com competência em matéria de infância e juventude e os tribunais.

ER  -