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Ferreira Dias, J. (2017). O passado composto no candomblé da bahia - o “antigamente” como lugar de memória e aporte político. II Congresso Lusófono de Ciência das Religiões: Histórias, Memórias, Narrativas – Ruturas, Violências, Fundamentalismos e Revoluções. 77-84
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J. B. Dias,  "O passado composto no candomblé da bahia - o “antigamente” como lugar de memória e aporte político", in II Congr.o Lusófono de Ciência das Religiões: Histórias, Memórias, Narrativas – Ruturas, Violências, Fundamentalismos e Revoluções, pp. 77-84, 2017
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TY  - GEN
TI  - O passado composto no candomblé da bahia - o “antigamente” como lugar de memória e aporte político
T2  - II Congresso Lusófono de Ciência das Religiões: Histórias, Memórias, Narrativas – Ruturas, Violências, Fundamentalismos e Revoluções
AU  - Ferreira Dias, J.
PY  - 2017
SP  - 77-84
UR  - https://cienciadasreligioes.ulusofona.pt/wp-content/uploads/sites/86/2021/07/VOL-2.pdf#page=77
AB  - A temática do passado nos estudos afro-brasileiros tem estado acantonada às discussões de longue durée de pureza nagô, idioma diacrítico quer dos terreiros quer de parte da pesquisa especializada, veiculada tanta à herança científica da escola clássica de Nina Rodrigues e mais tarde de Roger Bastide, quanto ao que Castillo (2010) designa por “orgulho étnico dos nagôs”. Neste texto proponho observar o passado enquanto referencial normativo candomblecista, não mais intrincado a uma dialética pureza/degeneração expressa no binómio nagô/banto, mas antes em passado/presente, num vaivém temporal em que passado opera como ferramenta política de autenticidade. Nesse sentido, o Candomblé “de antigamente” é tanto um lieu de mémoire (NORA 1984) no sentido nostálgico, quanto um recurso político que depura o campo religioso afro- brasileiro do Candomblé.
ER  -