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Resende, R. & Parece, S. (2024). Desafios do Carbono Incorporado e da Avaliação de Ciclo de Vida nos Edifícios. In Joana Mourão,  Nadir Bonaccorso (Ed.), GUIA DE FORMAÇÃO EM ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS AÇORES. (pp. 43-52). Ponta Delgada
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J. R. Resende and S. M. Parece,  "Desafios do Carbono Incorporado e da Avaliação de Ciclo de Vida nos Edifícios", in GUIA DE FORMAÇÃO EM ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS AÇORES, Joana Mourão,  Nadir Bonaccorso, Ed., Ponta Delgada, 2024, pp. 43-52
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TY  - CHAP
TI  - Desafios do Carbono Incorporado e da Avaliação de Ciclo de Vida nos Edifícios
T2  - GUIA DE FORMAÇÃO EM ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS AÇORES
AU  - Resende, R.
AU  - Parece, S.
PY  - 2024
SP  - 43-52
CY  - Ponta Delgada
UR  - https://ordemdosarquitectos.org/sr_acores/noticias/guia_formacao_bioclimatica_acores
AB  - O Ambiente e as Alterações Climáticas são temas que têm vindo a ganhar maior relevância junto da sociedade, no geral, tendo a Arquitetura um importante contributo a dar com vista a garantir a qualidade
e a sustentabilidade do ambiente construído. Se no passado os edifícios tinham pouca climatização e integravam muitos materiais endógenos, repercutindo-se em baixos consumos energéticos, no presente
os edifícios, para fazer face às atuais exigências de conforto ambiental e de habitualidade, apresentam novas soluções e componentes construtivas, traduzindo-se num maior consumo energético. Logo, reduzir
emissões para estabilizar o clima e obter conforto higrotérmico e de habitabilidade na (re)construção do edificado com baixo consumo de energia e baixas emissões de carbono, dando uma eficiente resposta
à mitigação, descarbonização e suficiência energética, são alguns dos desafios atuais da Arquitetura.
A Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (DRAAC), um departamento da Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas do Governo dos Açores, consciente de que o edificado
deve responder aos desafios ambientais e contribuir para a mitigação de impactes, através da adaptação da Arquitetura ao território e dos processos e componentes construtivas e materiais, dirigiu um convite
à Secção Regional dos Açores da Ordem dos Arquitectos (SRAZO) para promover uma formação em Arquitetura Bioclimática e Eficiência Energética dos Açores e para elaborar um guia também em Arquitetura Bioclimática e Eficiência Energética dos Açores.
Estas duas iniciativas, destinadas, sobretudo, a profissionais da área de Arquitetura e Engenharia Civil, foram desenvolvidas no âmbito do projeto PlanClimac, que visa promover a Macaronésia como “um laboratório de estudos sobre as alterações climáticas, através de planeamento conjunto, monitorização, observação, melhoria do conhecimento e sensibilização da população para os riscos e ameaças da  mudança climática”, tendo como principal objetivo, “permitir o desenvolvimento das suas competências na execução de projetos que melhorem o comportamento térmico, a eficiência energética e a circularidade ao longo de toda a vida dos edifícios, permitindo a redução de emissões poluentes, especialmente de CO2”.
ER  -