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Raposo, P. (2023). Viva Portugal, somos Caretos!: Das festas de rapazes aos emblemas da nação: Itinerários patrimoniais mediáticos e nas redes sociais. In M.ª Pilar Panero García y António Pinelo Tiza (Ed.), Máscaras y Patrimonio: Etnografía del Carnaval en el s. XXI. (pp. 65-91). Urueña (Valladolid): Fundación Joaquín Díaz.
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P. J. Raposo,  "Viva Portugal, somos Caretos!: Das festas de rapazes aos emblemas da nação: Itinerários patrimoniais mediáticos e nas redes sociais", in Máscaras y Patrimonio: Etnografía del Carnaval en el s. XXI, M.ª Pilar Panero García y António Pinelo Tiza, Ed., Urueña (Valladolid), Fundación Joaquín Díaz, 2023, pp. 65-91
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TY  - CHAP
TI  - Viva Portugal, somos Caretos!: Das festas de rapazes aos emblemas da nação: Itinerários patrimoniais mediáticos e nas redes sociais
T2  - Máscaras y Patrimonio: Etnografía del Carnaval en el s. XXI
AU  - Raposo, P.
PY  - 2023
SP  - 65-91
CY  - Urueña (Valladolid)
UR  - https://funjdiaz.net/pubfich.php?id=556#ficha
AB  - Seguindo de perto o itinerário mediático e inscrito nas redes sociais de um processo
de patrimonialização – Caretos de Podence – cujo desfecho triunfante junto do
comité da Unesco, em 2019, colocou esta festa de mascarados de Inverno no
cenário mundial do Património Cultural Imaterial. Os Caretos de Podence
emergem na literatura etnográfica como um ritual de passagem de rapazes que num
processo de patrimonialização extremamente eficaz e solidificado por uma
associação local, com forte investimento mediático, em articulação com o poder
politico local e regional e em colaboração com investigadores e académicos, se
projeta paulatinamente num itinerário de inscrição e objetificação cultural de
dimensões muito significativas. De símbolo regional a bandeira da cultura
portuguesa, o rito de passagem dá lugar um processo de turistificação,
mercantilização da festa e objetificação patrimonial de larga escala. Num período
onde a máscara se tornou um traço do nosso quotidiano, por motivos pandémicos,
que significam estas narrativas mediatizadas e espalhadas nas redes sociais? O que
significa afinal “somos todos Caretos”?
ER  -