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Antunes, P. , Alexandre, J. & Castro, C. (2023). Academias Pessoas/Pessoas: Perceções dos jovens participantes sobre as suas competências socioemocionais e desenvolvimento do self. In Eunice Magalhães, Ligia Monteiro, Maria Manuela Calheiros  (Ed.), Crianças em Risco e Perigo: Contextos, Investigação: Volume 6. Lisboa: Sílabo.

P. Antunes et al.,  "Academias Pessoas/Pessoas: Perceções dos jovens participantes sobre as suas competências socioemocionais e desenvolvimento do self", in Crianças em Risco e Perigo: Contextos, Investigação: Volume 6, Eunice Magalhães, Ligia Monteiro, Maria Manuela Calheiros , Ed., Lisboa, Sílabo, 2023, vol. 6

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TY  - CHAP
TI  - Academias Pessoas/Pessoas: Perceções dos jovens participantes sobre as suas competências socioemocionais e desenvolvimento do self
T2  - Crianças em Risco e Perigo: Contextos, Investigação: Volume 6
VL  - 6
AU  - Antunes, P. 
AU  - Alexandre, J.
AU  - Castro, C.
PY  - 2023
CY  - Lisboa
UR  - https://silabo.pt/catalogo/ciencias-sociais-e-humanas/servico-social/livro/criancas-em-risco-e-perigo-vol-6/#
AB  - As Academias Gulbenkian do Conhecimento (AGC), promovidas pela Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), desde 2018, visam promover, em crianças e jovens (0-25 anos), o desenvolvimento de competências socioemocionais que lhes permitam lidar com problemas complexos e ampliar as suas oportunidades de realização, através de projetos educativos não formais. A Academia pessoas/PESSOAS é uma das 100 Academias apoiadas por este programa e teve como participantes 18 jovens, dos 16 aos 18 anos de 
idade. Esta Academia pretendia desenvolver um conjunto de competências (Adaptabilidade, Comunicação, Resiliência, Autorregulação, Pensamento criativo, Pensamento crítico, e Resolução de problemas) através de 20 residências mensais durante os fins-de-semana e pausas letivas que pretendiam alcançar um equilíbrio 
entre uma experiência cultural diversificada e uma experiência em contexto de agricultura sustentada. A presente investigação pretendeu aceder, através de entrevistas narrativas, às perceções dos jovens participantes (N = 17) sobre a vivência desta experiência, procurando compreender como esta contribuiu também para o 
desenvolvimento do seu self. Os resultados apontam para um sentido de crescimento pessoal e coletivo, e a perceção de desenvolvimento em algumas das competências previstas, nomeadamente 
do pensamento crítico. A perceção de pertença ao grupo que ali se criou, as palestras dadas por especialistas de diferentes áreas e o projeto de agricultura sustentada, surgem como os momentos mais marcantes. Estes resultados vêm evidenciar a importância de projetos educativos não formais para o desenvolvimento de competências socioemocionais, e do papel ativo dos jovens não apenas no seu processo de crescimento e desenvolvimento pessoal, mas também para a construção de sociedades mais equitativas e sustentáveis.
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