Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Ramalho, N. (2023). O “modelo médico” e a procura pela “normalização” de género e sexual: Uma análise histórico-crítica sobre as categorias “travesti” e “transexual”. Revista Conhecimento Online. 2, 184-210
Exportar Referência (IEEE)
N. A. Ramalho,  "O “modelo médico” e a procura pela “normalização” de género e sexual: Uma análise histórico-crítica sobre as categorias “travesti” e “transexual”", in Revista Conhecimento Online, vol. 2, pp. 184-210, 2023
Exportar BibTeX
@article{ramalho2023_1732215351101,
	author = "Ramalho, N.",
	title = "O “modelo médico” e a procura pela “normalização” de género e sexual: Uma análise histórico-crítica sobre as categorias “travesti” e “transexual”",
	journal = "Revista Conhecimento Online",
	year = "2023",
	volume = "2",
	number = "",
	doi = "10.25112/rco.v2.3290",
	pages = "184-210",
	url = "https://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistaconhecimentoonline/about"
}
Exportar RIS
TY  - JOUR
TI  - O “modelo médico” e a procura pela “normalização” de género e sexual: Uma análise histórico-crítica sobre as categorias “travesti” e “transexual”
T2  - Revista Conhecimento Online
VL  - 2
AU  - Ramalho, N.
PY  - 2023
SP  - 184-210
SN  - 2176-8501
DO  - 10.25112/rco.v2.3290
UR  - https://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistaconhecimentoonline/about
AB  - O presente artigo tem como objetivo apresentar uma reflexão sobre as primeiras perspetivas teóricas que tentaram explicar os “problemas” de género e que conduziram ao surgimento das categorias “travesti” e “transexual”. Para tal, foi desenvolvido um estudo de natureza qualitativa, baseado numa pesquisa bibliográfica e documental com vista a ser realizada uma análise e revisão historiográfica sobre o tema. Foi possível observar que as categorias “travesti” e “transexual” são relativamente recentes, tendo sido produzidas pelo “modelo médico” e o seu interesse inicial por sujeitos com características anatômicas ambíguas que não podiam ser classificados inteiramente como machos ou fêmeas por se encontrarem em posição indefinida. Este modelo tentou explicá-los com base em diferentes perspetivas – biológicas, psicanalíticas, de aprendizagem social e de desenvolvimento cognitivo – e, em resultado, da sua integração nos compêndios médicos e prescrição de intervenções corretivas, acabou por promover e legitimar a sua patologização, com consequências expressivas na estigmatização e exclusão social de uma grande quantidade de sujeitos.
ER  -