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Meu querido caderno
Título Revista/Livro/Outro
Nós e os Cadernos 4. Esposende. 19-21 Julho
Ano (publicação definitiva)
2019
Língua
Português
País
Portugal
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Abstract/Resumo
Interroguemo-nos sobre o que há no caderno. A pergunta convida-nos a delimitar um campo de reflexão peculiar, que sub-repticiamente se insinua entre forma e conteúdo. O que gnosiologicamente há nele, caderno, não é, apesar das aparências do senso comum, confundível com o que ele é, nem com o que nele está. Sendo claro que o que há nele depende do que ele é e do que nele está, não é menos verdade que o que ele é e o que nele está advém do que nele há. Reporto-me aqui a um conceito genérico de caderno: aquele onde o grafismo não se centra em, embora possa conter (até mesmo exclusivamente), modos de expressão linguística; onde escrever (lat: scribere) é complemento (ou particularização) do desenhar (lat: designare) e do traçar (trahere).
Agradecimentos/Acknowledgements
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Palavras-chave
Anthropology,Sketching,Graphics