O presente trabalho, procede a investigação de Barros (2019), em que a autora conclui a relevância de entender o papel do ser humano no planeta, considerando conceitos como lacuna geracional, economia solidária, sustentabilidade, bem-estar e bem-estar subjetivo, partindo do contexto de vida para a educação. Neste pressuposto, enquadra-se o estudo de caso do Serviço de Apoio Ambulatório Local (SAAL), em Portugal, no ano de 1974 (Ministérios da Administração Interna e da Habitação, 1976), para que um diálogo social se possa construir com os territórios e um novo olhar para paradigmas (Kuhn, 2021) que a Pandemia Covid-19 colocou globalmente diante do ser humano. O termo qualidade de vida é inserido no contexto decorrente dos estados de previdência, como uma primeira herança para desenvolvimento do conceito bem-estar e como segunda herança um movimento associado à saúde e prevenção desta, bem como estudos empíricos sobre a distinção de bem-estar global de bem-estar material, mais tarde denominado bem-estar subjetivo, intrinsecamente relacionado com a satisfação e consequentemente felicidade, como descreve Barros (2019) na sua investigação. No estudo de caso SAAL observamos como a legislação, a visão do Secretário de Estado da Habitação e do Urbanismo, Nuno Portas, em 1974 pode contribuir para uma nova abordagem, como tais elementos podem-se revelar facilitadores no processo da tomada de decisão nos territórios por parte de quem habita e usufrui destes. A metodologia aplicada será análise de revisão de literatura.

--

Territórios,Qualidade de Vida,Satisfação,SAAL

• Sociologia - Ciências Sociais
• Outras Ciências Sociais - Ciências Sociais