Como a Cidadania, em geral, e a Cidadania participativa, em particular, pode conciliar as sua actividades sociais, ou seja, como a sociedade, no todo (num Estado, numa Nação), consegue compatibilizar algumas das suas acções com a Política e o Direito e a Justiça, principalmente neste dois factos, como no caso de Angola, onde por vezes e não poucas vezes, a Política e a Justiça estão coligadas no afrontamento às movimentações sociais dos Cidadãos e das Organizações Não-governamentais (ONG), que visam o bem-estar social, jurídico e ambiental da Comunidade – no todo, ou seja, e repete-se, do Estado, da Nação – e dos Cidadãos. É isto que se vai tentar analisar e debater neste ensaio.

Agradecimento especial ao jornalista e nacionalista Rui Filipe Ramos, à jurista e escritora Sandra Poulson e `Escola de Música Camunga e à sua Orquestra Sinfónica Juvenil Camunga-Samba por terem autorizado a publicação das fotos

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