Periódico generalista
Quando os privados se substituem à Marinha de Guerra nacional
Eugénio Costa Almeida (Almeida, E. C.);
Título Revista/Livro/Outro
Vivências Press News
Ano (publicação definitiva)
2020
Língua
Português
País
Portugal
Mais Informação
Web of Science®

Esta publicação não está indexada na Web of Science®

Scopus

Esta publicação não está indexada na Scopus

Google Scholar

Esta publicação não está indexada no Google Scholar

Abstract/Resumo
Quando os Estados marítimos não têm ou não presentam uma Marinha de Guerra qualificada acontece o que se passa na Nigéria. Para combater a pirataria marítima no Golfo da Guiné são – ou continuam a estar a ser – criadas entidades privadas de segurança marítima. Para exemplo imediato, relevo o caso de uma empresa do antigo presidente nigeriano Goodluck Jonathan, a “Ocean Marine Solutions (OMS)”, que opera com 42 pequenas patrulhas costeiras, armadas; sublinhe-se, 42 (quarenta e duas) pequenas, mas rápidas e bem armadas – ainda que discretamente – vedetas costeiras. Ora a Nigéria, enquanto Estado, a sua Marinha de Guerra, tem cerca de 127 navios, dos quais 110 são patrulhas costeiras ou ribeirinhas; os outros navios de guerra são 8 patrulhas de alto~-mar e fragatas, 3 corvetas e 6 outros tipos de navios (entre embarcações de treino e anfíbias).
Agradecimentos/Acknowledgements
--
Palavras-chave
Marinha de Guerra,Nigéria,Defesa Marítima,Ocean Marine Solutions,Nigerian Maritime Administration and Safety Agency,Gulf of Guinea
  • Outras Ciências Sociais - Ciências Sociais