Newspaper article
Que gestão de perturbações? Quais as principais «makas» paternas?
Eugénio Costa Almeida (Almeida, E. C.);
Journal/Book/Other Title
Novo Jornal
Year (definitive publication)
2020
Language
Portuguese
Country
Angola
More Information
--
Web of Science®

This publication is not indexed in Web of Science®

Scopus

This publication is not indexed in Scopus

Google Scholar

Times Cited: 0

(Last checked: 2024-11-20 09:35)

View record in Google Scholar

Abstract
Desde há uns meses que o País vive em contínua gestão e crises, ou simplificando, de perturbações políticas, sociais e económicas, mas, também, de índole proto-militares. Uns dirão que, desde a independência, Angola, melhor, os políticos nacionais, tiveram o condão de, continuamente, nos colocarem em constante sobressalto com as makas que iam arranjando. Foram as crises pré e pós-independência com as makas entre os movimentos que lutaram pela nossa plena autonomia; foram as makas do processo 270577, que ainda persistem, mais de 43anos depois – há promessas de alguns casos, decorrentes deste processo, virem a ser “coloridos” com “bónus” da colocação dos corpos dos (não)esquecidos, e, parece, nada mais, – sem que, pelo desenrolar das indicações não-oficiais, venha haver um qualquer pedido formal de desculpas de todos os que estiveram neste processo. A criação de uma eventual, mas legítima – quem não deve, não teme –, “Comissão de Verdade e Reconciliação”, ou similar, parece provocar bué urticária em certas personalidades.
Acknowledgements
--
Keywords
Angola,João Lourenço,Processo 270577,Política Angolana