A pretexto do percurso de duas figuras de referência na história das artes plásticas, reflecte-se sobre as reconversões aí implicadas, e como nelas participa o factor-singularidade. Num caso (Odile Redon), reconversão artística com mudanças na obra; no outro (Roland Penrose), reconversão profissional com mudanças na actividade. O recurso a uma autobiografia, no segundo caso, permite reflectir também sobre o discurso de auto-apresentação e auto-justificação.

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Trajectória; Singularidade; Reconversão

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