PHILIA+
ISCTE - IUL e seus parceiros europeus intervem na proteção das crianças!
Nosso objetivo: qualificar melhor aqueles que acompanham crianças e jovens que precisam de proteção.
Crianças e jovens desfavorecidos são duramente afetados pela precariedade, pelos processos de institucionalização, pela retirada das famílias biológicas, por fatores sociais ou mesmo étnicos. No entanto, no momento em que a maioria dos jovens sai da casa da família aos 28 anos e encontra seu primeiro emprego permanente aos 32 anos, os jovens acompanhados pelos profissionais de proteção à criança são acompanhados e munidos de competências possibilitadoras de se tornarem adultos independentes aos 21 anos e no momento com a mudança da lei aos 25 anos.
Como resultado em Portugal (PORDATA 2017):
- população residente portuguesa (em milhares) - 10.300,3;
- 1 433 156 jovens residentes em Portugal (13,9% da população total);
- 86.154 - Nascimentos em Portugal;
- Taxas de Abandono precoce do sistema escolar - 12,6%
- Estabelecimentos do 1.º ciclo do ensino básico (1.º ao 4.º ano de escolaridade) - 4,208);
- Alunos matriculados no ensino básico (1.º ao 9.º ano de escolaridade) - 1.000.006
- alunos matriculados no ensino médio, 10º ao 12º ano - 399.775;
- Alunos matriculados no ensino superior - 361.943.
Se muitos se encontram na rua, é porque, em sua maioria, perdem o rumo e as redes: os assistentes sociais não estão presentes nesta fase da sua vida ou seja não lhes prestam proteção direta e esses jovens não aprenderam a se auto-proteger, nem a desenvolver estratégias de construção da sua rede social de suporte. Sem diplomas, sem apoio financeiro e sem apoio emocional, eles são expostos a riscos viciantes, delinquência e predadores sexuais. Os profissionais que os acompanham devem estar preparados técnicamente para antecipar melhor sua integração social na sociedade.
Pesquisa-ação colaborativa em 5 países europeus e 11 parceiros
Os 11 parceiros de 5 países europeus (Alemanha...