A distribuição dos gastos em saúde é um espelho das disparidades sociais, refletindo diferenças no acesso e na necessidade de cuidados, alerta a economista Felipa Sampayo. «Uma pequena percentagem da população consome a maioria dos recursos de saúde, enquanto uma grande parte enfrenta desafios significativos de acesso e qualidade dos cuidados».

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Há quem diga que é impossível medir o valor monetário de um dia a mais de vida. Mas as nossas ações dão um valor monetário à vida. Os decisores na área da saúde tomam todos os dias decisões sujeitas aos recursos escassos. Logo, atribuem um valor monetário à vida e saúde. Goste-se ou não, a vida e por inerência a saúde têm um preço.https://www.publico.pt/2023/01/05/opiniao/opiniao/dia-vida-valor-monetario-2033964