João Maria de Paiva Ventura Trindade
Resumo CV
JOÃO MARIA de PAIVA VENTURA TRINDADE
(Évora, 1972)

Formado em Arquitectura pela ESBAL/ FAUTL em 1995.

Iniciou actividade em atelier próprio em 2005.

Entre 1993 e 2003 foi colaborador e coordenador no atelier de João Luis Carrilho da Graça.

Em 2003 e 2004 foi consultor do Ministério do Ambiente para a gestão dos Projectos de Referência do Programa Polis, no âmbito dos quais se construiram as pontes pedonais de Coimbra (Cecil Balmond/ Adão da Fonseca), da Covilhã (Adão da Fonseca/ Carrilho da Graça), ou a escultura na entrada sul de Matosinhos (Janet Echelman/ Souto de Moura), entre outros.

Professor na Faculdade de Arquitectura da Universidade Lusíada de Lisboa entre 1997 e 2009, na Universidade de Évora, desde 2009, na Escuela Superior de Arquitectura de Madrid, em 2011 e no ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa, desde 2015.

Professor convidado em seminários e júris de avaliação na Academia d’Archittetura di Mendrizio, na Faculdade de Arquitectura do Porto, no Politecnico di Milano, no Instituto Universitário di Archittetura di Venezia, na Universitá degli Studi di Trieste, na Universitá Degli Studi di Reggio Calabria, no Laboratorio di Archittetura di Mantova, na Universitá degli Studi di Firenzee em várias outras escolas.

Em 2009 recebeu o prémio FAD ARQUITECTURA – Barcelona, com o projecto da Estação Biológica do Garducho, o seu primeiro projecto público construído.

Foi premiado na VII BIENAL IBEROAMERICANA DE ARQUITECTURA 2010 – Medellin, Colômbia.

Foi finalista dos prémios AR AWARDS 2009, outorgados no Royal Institute of British Architects, Londres; do Prémio SECIL 2010;  do Prémio IAKOV CHERNIKHOV 2010, da Fundação ICIF, Moscovo para arquitectos com menos de 40 anos; do PREMIO DI ARCHITETTURA SOSTENIBILE da Universidade de Ferrara, Itália; e do Prémio MIES VAN DER ROHE 2011, atribuído pela Fundação Mies van der Rohe, Barcelona.

Em 2014 recebeu, com Inês Lobo - arquitectos lda, o prémio nacional de reabilitação IRHU 2013, cujo júri foi liderado pelo arq. Eduardo Souto de Moura.

Em 2016 o atelier foi um dos cinco seleccionados para a fase final do concurso internacional para recuperação do complexo Montelungo-Coleoni, em Bérgamo, Itália, juntamente com David Chipperfield, Barozzi-Veiga, e outros.

Representou Portugal no âmbito do 24th World Congress of Architecture/ UIA2011 Tokyo e da 9ª Bienal Internacional de Arquitectura de São Paulo, Brasil, integrando a exposição “Tradition is Innovation”, exibida também no Mimesis Musem na Coreia do Sul.

Tem integrado diversas selecções e exposições de arquitectura portuguesa como “Arquitectura Portuguesa - Discrição é a nova Visibilidade”, exibida na 10ª Bienal de Arquitectura de São Paulo, Brasil, e no Instituto Camões, Lisboa.

Mais informação em www.venturatrindade.com