“A Caixa devia ir aumentando a remuneração dos depósitos”. João Leão fala sobre o papel da Caixa Geral de Depósitos na definição dos juros dos depósitos e do impacto da inflação nos rendimentos reais. O ex-ministro das Finanças defende que o banco público devia dar o sinal ao mercado. Em entrevista ao programa "Hora da Verdade", da Renascença e do jornal Público, João Leão só vê as taxas de juro do BCE a descer em 2024.

Em entrevista à “Antena 1” e “Jornal de Negócios”, João Leão defendeu um fortalecimento das medidas de apoio às famílias mais vulneráveis e considerou que ao longo deste ano vai existir uma tendência de descida dos preços dos bens alimentares pela redução dos preços da energia.

João Leão, Vice-reitor do ISCTE, foi o entrevistado da Conversa Capital, espaço do Negócios e Antena 1.

A presidente do Banco Central Europeu conseguiu algo muito invulgar em Portugal, que o Presidente da República, primeiro-ministro e até o líder da oposição estivessem em sintonia, todos criticaram a decisão de voltar a subir as taxas de juro que o BCE vê como indispensável no combate à inflação Convidados: Francisco Louçã, antigo coordenador do Bloco de Esquerda, professor do ISEG; João Leão, ex-ministro das Finanças, professor e vice-reitor do ISCTE; Sandra, Maximiano, professora do ISEG; Ricardo Reis, professor na London School and Economics.

João Leão, ex-ministro das Finanças, considera que o financiamento da despesa pública, em particular com pensões e saúde, limita a margem para continuar a descer impostos. 

O Parlamento Europeu aprovou esta semana a candidatura de João Leão, nomeado por Portugal, para o Tribunal de Contas Europeu (TCE), após votação na sessão plenária, que decorre até quinta-feira no Parlamento Europeu em Estrasburgo.

Ex-ministro das Finanças ainda tem de receber a validação do Conselho Europeu O Parlamento Europeu aprovou esta terça-feira a candidatura de João Leão, nomeado por Portugal, para o Tribunal de Contas Europeu (TCE), após votação na sessão plenária, que decorre até quinta-feira no Parlamento Europeu em Estrasburgo.

O Parlamento Europeu aprovou hoje a candidatura de João Leão, nomeado por Portugal, para o Tribunal de Contas Europeu (TCE), após votação na sessão plenária, que decorre até quinta-feira no Parlamento Europeu em Estrasburgo.

O Conselho da União Europeia confirmou a nomeação do ex-ministro das Finanças João Leão como membro português do Tribunal de Contas Europeu, após a aprovação do Parlamento Europeu a 12 de dezembro  

Bagão Félix e João Leão defendem que a dívida deve continuar a baixar, temem o impacto da instabilidade política nas contas públicas e gostavam de ver um entendimento orçamental entre PS e PSD. 

Há 20 anos, a entrada da China no comércio mundial ameaçou sobretudo o Sul da Europa, muito atingido no vestuário, têxtil e calçado, agora é a vez das indústrias core, com a indústria alemã a sofrer quebras significativa

Medidas avulsas evitam que o Governo se desgaste a debater já um Orçamento na AR, dizem economistas. Contributos de João Leão.

"É como conduzir um carro sem travões". O antigo ministro das Finanças, João Leão, avisa que governar sem maioria no Parlamento vai minar as contas públicas. Entrevistado no programa "Conversa Capital" da Antena 1 e do Jornal de Negócios, o atual vice-reitor do ISCTE explica que a atual situação política do país leva aprovação de medidas de forma descontrolada sem critério, retirando poder de gestão ao ministro das Finanças. Declarações de João Leão.

João Leão, antigo ministro das Finanças, defende que o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) deve investir em dívida pública portuguesa, pelo menos, nos montantes que anualmente são transferidos pelo Estado para comparticipar o pagamento de pensões no regime da Caixa Geral de Aposentações, que se encontra fechado a novos subscritores desde 2005. Em entrevista ao Negócios e Antena 1, no programa Conversa Capital, o ex-ministro e vice-reitor do ISCTE considera "infeliz" um recente relatório da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) ao Parlamento segundo o qual a redução do peso da dívida para um valor abaixo de 100% do PIB no ano passado foi "artificial" na medida em que foi garantida com investimentos de entidades públicas não considerados na consolidação dos valores de dívida que contam para Bruxelas, à luz das regras de Maastricht.