O Iscte – Instituto Universitário de Lisboa recebeu a certificação após uma auditoria feita pela SGS, empresa líder mundial em inspeções de higiene e segurança.

Iscte abre um novo centro de investigação novo centro de investigação do Instituto Universitário de Lisboa (Iscte) abre as portas na próxima segunda-feira de manhã (20 de Novembro), com o objectivo de Iscte abre um novo centro de investigação, com o objectivo de fortalecer a união entre as ciências sociais e humanas com as ciências exactas e as engenharias. Na cerimónia de abertura, serão apresentados vários projectos, incluindo um que procura combater o discurso de ódio online, combinando para tal as ciências sociais e as ciências computacionais.

É necessário reforçar o Orçamento do Estado de I&D que, em 2023, correspondeu a 0,73% do PIB, mas onde os fundos nacionais representavam apenas 0,33%. Isto significa que mais de metade do OE de I&D está baseado em fundos europeus e, assim, sujeito as regras, orientações e eventuais cortes de Bruxelas – e não a estratégias nacionais de I&D  

Livro coordenado pela reitora do ISCTE avisa que “sistema científico português está estagnado desde 2011”.

Livro coordenado por Maria de Lurdes Rodrigues e Jorge Costa, reitora e vice-reitor do Iscte, denuncia regressão do investimento público na ciência e lança: "É necessário definir objetivos e metas que apontem um caminho e uma ambição para a ciência produzida em Portugal". O Futuro da Ciência e da Universidade chega às livrarias esta quinta-feira.

Sobre o projeto de investigação em desenvolvimento no Iscte. [Leitura em www.iscte-iul.pt/conteudos/50-anos-iscte/2297/50-anos-no-expresso]

Fomos conhecer o ISCTE Conhecimento e Inovação e saber mais sobre os planos para este novo espaço, que é também o veículo que faltava para pôr em marcha uma estratégia de trabalho mais integrada entre investigadores e promover uma ligação mais forte à comunidade e às empresas.

O Iscte  é um Instituto que tem 50 anos de existência, tem características muito próprias e começou com cursos que não havia noutras Universidades, como é o caso da Gestão. Tem cerca de 11 mil alunos, cerca de 20% são estrangeiros, não é uma .

Portugal prepara-se para lançar, já no início de 2025, novos projetos na área da saúde digital, destacando o Portal Tempos e a Plataforma Nacional de Partilha de Informação, centrados na interoperabilidade e modernização do SNS.A interoperabilidade dos dados em saúde foi um dos principais temas abordados pelos intervenientes, nomeadamente a importância de utilizar os dados de forma ética e transparente. “A interoperabilidade desses dados para os atos médicos é essencial, mas devemos garantir que essa interoperabilidade não põe em risco a privacidade dos seus utilizadores”, começou por alertar Jorge Costa, vice-reitor do Iscte.

O Iscte terá novos cursos de mestrado e pós-graduação orientados para a transformação digital em 2025. Os currículos estarão atualizados com as mais recentes tendências tecnológicas globais e as competências exigidas pelo mercado de trabalho. Entre as novidades destacam-se o mestrado de Transformação Digital no Ensino e na Aprendizagem, e as pós-graduações em Inovação de Produtos Digitais e em Cibersegurança e Resiliência. No próximo ano letivo estarão também disponíveis o mestrado em Inteligência Artificial e o mestrado em Gestão da Transformação Digital no Setor da Saúde, lançados em 2024. A instituição reforça o compromisso de gerar impacto direto na sociedade, nas empresas e nas instituições. "A transformação digital é hoje um imperativo estratégico para as empresas e instituições, as quais dependem cada vez mais de profissionais com competências atualizadas em tecnologias digitais que sejam capazes de implementar mudanças que assegurem a eficiência, competitividade e inovação", afirmou o vice-reitor do Iscte, Jorge Costa. 

O Iscte tem novos cursos de mestrado e pós-graduação orientados para a transformação digital em 2025. Os currículos estarão atualizados com as mais recentes tendências tecnológicas globais e as competências exigidas pelo mercado de trabalho. 

1 milhão e 700 mil euros para guardar a história em 3D. O ISCTE criou um laboratório de digitalização e visualização avançada. As máquinas de grande capacidade começam a trabalhar no arquivo do Instituto da Mobilidade e Transportes. Comentários de Jorge Costa, vice-reitor do Iscte

DAViD Lab é um projecto do instituto, que vai assinar hoje um protocolo para digitalizar acervo histórico ferroviário do IMT.  

O Iscte anunciou este domingo que vai criar o primeiro laboratório de digitalização e visualização avançada do país, com capacidade para registar e tratar arquivos como os do Instituto da Mobilidade e Transportes e do Ministério da Defesa Nacional.

O Iscte anunciou hoje que vai criar o primeiro laboratório de digitalização e visualização avançada do país, com capacidade para registar e tratar arquivos como os do Instituto da Mobilidade e Transportes e do Ministério da Defesa Nacional. 

O laboratório vai dispor de grandes equipamentos com capacidade para registar e tratar os arquivos históricos. À Antena 1, o vice-reitor, Jorge Costa, explica que o projeto pretende criar um tipo de consulta diferente.

O Iscte está a criar um laboratório tecnológico para dar a conhecer a história de várias instituições portuguesas. “David Lab” é o nome do próprio laboratório, que apresenta documentos e objetos que não são mostrados ao público desde o século XIX.Comentários de Jorge Costa, vice-reitor Iscte | João Jesus Caetano, presidente IMT

Este selo só é concedido a organizações que cumprem princípios de transparência nos concursos, igualdade de género, valorização das carreiras e condições de progressão baseadas no mérito, entre outros princípios da Carta Europeia do Investigador e do Código de Conduta de Recrutamento de Investigadores.

O Iscte conquistou o selo da Comissão Europeia para boas práticas de recrutamento e de gestão de recursos humanos na investigação em ciência, sendo a 11.ª entidade portuguesa com a certificação “HR Excellence in Research” e a primeira universidade nacional

O Iscte conquistou o selo da Comissão Europeia para boas práticas de recrutamento e de gestão de recursos humanos na investigação em ciência, sendo a 11.ª entidade portuguesa com a certificação "Excellence in Reserch" e a primeira universidade nacional.