Doutorada em Antropologia pelo ISCTE-IUL (2010) com a tese Não Queirais Ser Castelhana: Fronteira e Contrabando na Raia do Concelho de Idanha-a-Nova. Tem desenvolvido investigação sobre fronteiras, contrabando, turismo, identidade nacional e artesanato, tendo feito trabalho de campo em Portugal, Espanha e Cabo Verde. Entre 2011 e 2017 foi bolseira de pós-doutoramento no CRIA, onde é atualmente Investigadora contratada.