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Expresso
O país despertou nos últimos anos para o flagelo do cyberbullying e bullying em contextos escolares. Uma espécie de pandemia social que se manifesta sob a forma de agressões, insultos, humilhações e violência que têm como alvo preferencial as raparigas e minorias, como jovens negros, de etnia cigana, imigrantes, de estatuto socioeconómico baixo ou da comunidade LGBTQIA+.
Como escrevi há duas semanas a PSP lançou uma campanha para sensibilizar a comunidade escolar para a questão, e o próprio governo afirmou que em dezembro anunciará medidas de combate para este problema sistémico.
Como se comporta quem assiste à violência?
Declarações de Raquel António.