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CNN
“É previsível que [as paralisações] aumentem. O final do ano tende a ser mais conflitual devido às medidas que se anunciam para o ano seguinte com o Orçamento do Estado. Os sindicatos procuram colocar maior pressão sobre o Governo e ganhar maior visibilidade pública para as suas reivindicações”, sublinha Tiago Carvalho, professor e investigador do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE).