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Pandemia teve impacto desproporcional nos migrantes, mulheres mais afectadas
Estudo do Iscte sobre os impactos psicológicos da pandemia nos imigrantes é apresentado hoje e mostra que desigualdades pioraram. Mulheres relataram mais sintomas graves de depressão, ansiedade e stress. Enquanto muitos cidadãos conseguiram proteger-se em casa, outros principalmente os imigrantes em empregos essenciais — continuaram expostos por não terem escolha, uma vez que dependiam do trabalho para sobreviver”, referiu, num comunicado, Violeta Alarcão, socióloga, investigadora do Iscte e coordenadora do estudo.
Um estudo do Iscte, cujos dados foram divulgados esta terça-feira, num comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, revela que os imigrantes foram quem mais sofreu psicologicamente com a pandemia em Portugal e que, entre estes, as mulheres foram as mais vulneráveis, com maiores níveis de depressão e sofrimento psicológico.