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Ramos, M. (2018). O olho cronográfico. In Tiago Cruz (Ed.), Nós e os cadernos. (pp. 26-56). Faro: Cento de Investigação em Artes e Comunicação (CIAC), Universidade do Algarve.
M. J. Ramos, "O olho cronográfico", in Nós e os cadernos, Tiago Cruz, Ed., Faro, Cento de Investigação em Artes e Comunicação (CIAC), Universidade do Algarve, 2018, vol. 2, pp. 26-56
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TY - CHAP TI - O olho cronográfico T2 - Nós e os cadernos VL - 2 AU - Ramos, M. PY - 2018 SP - 26-56 CY - Faro UR - https://ciac.pt/publicacoes/nos-e-os-cadernos-vol-2/8515 AB - Se novo paradigma há no dealbar da “era digital” é o de ela resulta de uma hipervalorização descontrolada de formas de cognição verbal que invertem os termos da relação milenar do ser humano com os processos de registo, selecção, gestão e preservação de memórias escritas, mas progressivamente também orais e visuais. A “era analógica” é(ra) caracterizada pela limitação dos equipamentos internos e externos ao cérebro para preservação de dados, que se encontra(va)m na base dos processos de selecção socializada de memórias e conhecimentos tidos como dignos de preservar; a nova “era digital”, por sua vez, é marcada pela sobre-abundância informativa, pela (quase) impossibilidade de “esquecimento”, e pela perda de controlo colectivo sobre os meios de selecção e de gestão de memórias. ER -