Export Publication
The publication can be exported in the following formats: APA (American Psychological Association) reference format, IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers) reference format, BibTeX and RIS.
Kessel, C. (2008). Arquitetura Neocolonial no Brasil: entre o pastiche e a modernidade. Rio de Janeiro. Editora Jauá.
C. Kessel, Arquitetura Neocolonial no Brasil: entre o pastiche e a modernidade, 1 ed., Rio de Janeiro, Editora Jauá, 2008
@book{kessel2008_1764935029864,
author = "Kessel, C.",
title = "",
year = "2008",
editor = "",
volume = "1",
number = "",
series = "1",
edition = "1",
publisher = "Editora Jauá",
address = "Rio de Janeiro"
}
TY - BOOK TI - Arquitetura Neocolonial no Brasil: entre o pastiche e a modernidade VL - 1 AU - Kessel, C. PY - 2008 CY - Rio de Janeiro AB - O movimento que passou a história da arquitetura brasileira como "Estilo Neocolonial", hoje quase esquecido, gozou de uma preeminência considerável na cena cultural do país. Nascido da reação contra o ecletismo dominante nos primeiros anos do século XX, o Neocolonial encontrou sua justificação na ânsia de buscar, nas formas arquitetônicas tradicionais do Brasil, uma arquitetura que pudesse ser definida como genuinamente autóctone. A idéia, propugnada em artigos e conferências pelos arquitetos Ricardo Severo e Araújo Viana, foi encampada por vários intelectuais e encontrou seu mais famoso defensor na figura de José Marianno Filho, cuja atuação permaneceria fortemente identificada com o movimento durante as décadas de 20 e de 30. De reação de vanguarda ao que era visto como excesso de estrangeirismo eclético na arquitetura que se fazia no Brasil, o Neocolonial transmuta-se em resistência ao modernismo que chega ao Brasil inspirado nas idéias de Le Corbusier. Isto se dá a partir de uma recuperação seletiva de elementos arquitetônicos que denota a glorificação da cultura produzida pela aristocracia rural do Brasil-Colônia, vista como expressão máxima da nacionalidade. ER -
Português