Exportar Publicação

A publicação pode ser exportada nos seguintes formatos: referência da APA (American Psychological Association), referência do IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), BibTeX e RIS.

Exportar Referência (APA)
Mota, Maria Sarita (2022). Política Indigenista no Império do Brasil: guerras, despossessão de terras e resistênciais. Bicentenário da Independência Brasileira: Reflexões e Perspectivas.
Exportar Referência (IEEE)
M. S. Mota,  "Política Indigenista no Império do Brasil: guerras, despossessão de terras e resistênciais", in Bicentenário da Independência Brasileira: Reflexões e Perspectivas, Lisboa, 2022
Exportar BibTeX
@misc{mota2022_1721643993943,
	author = "Mota, Maria Sarita",
	title = "Política Indigenista no Império do Brasil: guerras, despossessão de terras e resistênciais",
	year = "2022",
	howpublished = "Digital"
}
Exportar RIS
TY  - CPAPER
TI  - Política Indigenista no Império do Brasil: guerras, despossessão de terras e resistênciais
T2  - Bicentenário da Independência Brasileira: Reflexões e Perspectivas
AU  - Mota, Maria Sarita
PY  - 2022
CY  - Lisboa
AB  - A comunicação centrar-se-á numa reflexão sobre a construção da cidadania analisando a política indigenista no Brasil Império. À partida, na jovem e vasta monarquia constitucional e escravista brasileira, o tema da guerra contra os chamados “índios bravos” e, consequentemente, a apropriação de territórios coletivos bem como a posse de terras públicas mereceram intensos debates parlamentares, nas assembleias provinciais e na imprensa. Para melhor compreender a natureza desses debates, iremos comparar os projetos políticos de integração dos povos indígenas à nação brasileira articulados por José Bonifácio (c. 1823) e Couto de Magalhães (c. 1876). Além disso, analisaremos a legislação imperial, especialmente a Carta régia de D. João VI de declaração de guerra aos Botocudos de 1808, a Constituição de 1824, o Regulamento das Missões de 1845 e a Lei de Terras de 1850, para discutir alguns dilemas: o extermínio étnico; a política de assimilação; o silenciamento da participação indígena no processo da independência; a despossessão territorial-ambiental e as formas plurais de resistências. Trata-se de temas fundamentais para entender os significados da cidadania no longo século XIX e suas ressonâncias no tempo presente.
ER  -