Este artigo centra-se numa leitura dos pressupostos da governação de risco, analisando um conjunto de déficits identificados que têm condicionado os resultados desejados nestes processos. Apresentando, sucintamente, dois dos modelos referenciados neste tema, desloca-se, depois, a dissertação, para uma breve explicação dos déficits, de acordo com a proposta concetual do IRGC. Será com suporte nessa proposta que se discutirá, de forma analítica, os respetivos referenciais, aplicados ao processo de tratamento da situação pandémica resultante do SARS-CoV-2, na qual serão interpretadas determinadas decisões e medidas que, por ação ou omissão, têm caraterizado este processo de governação do risco.

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Governação de Risco,déficits,participação pública,pandemia

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