Perante um período de encerramento forçado e uma reaberta ao público progressiva importaria conhecer de que forma os MN se posicionaram nesses dois momentos: i) No primeiro, durante o período de encerramento, a generalidade dos serviços permaneceu em funcionamento, parte substancial em teletrabalho, várias foram as atividades divulgadas e realizadas privilegiando-se como meio as plataformas digitais. Que atividades promoveram e que medidas tomaram os MN durante esse período? ii) No segundo, já depois da reabertura ao público, a atividade foi condicionada à implementação de medidas restritivas como a redução do número de visitantes e o distanciamento nas visitas presenciais. Que medidas e que políticas deviam ser adotadas para fazer face a estes novos desafios no curto e médio prazo? Foi precisamente com o propósito de dar resposta a estas duas perguntas que o OPAC – Observatório Português das Atividades Culturais incluiu um módulo com duas perguntas abertas no questionário de 2020 do estudo Da Salvaguarda à Valorização: Os Monumentos Nacionais de Portugal e a Abertura ao Público. Os resultados que aqui se sintetizam foram já publicados.

--

Património cultural imóvel,Funcionamento de Monumentos Nacionais,COVID-19

Esta publicação é um output do(s) seguinte(s) projeto(s):

• Da Salvaguarda à Valorização: os Monumentos Nacionais de Portugal e a Abertura ao Público
• Observatório Português das Atividades Culturais