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Perspetivas para o futuro das roças de São Tomé e Príncipe
Sara Eloy (Eloy, S.); Stefania Stellacci (Stellacci, S.);
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(Última verificação: 2024-11-19 11:15)

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(Inglês) Perspectives for the future of roças of São Tomé and Príncipe

Abstract/Resumo
As roças de São Tomé e Príncipe remontam ao período colonial português, e foram construídas entre meados do séc. XIX e meados do séc. XX, para a produção de café e cacau. As roças são explorações agro-industriais que incluem um vasto conjunto de edifícios, arruamentos, e infraestruturas, e que representam a concretização física e simbólica de um sistema baseado na desigualdade social e económica. O funcionamento das roças assentava num regime de trabalho forçado ou escravatura sendo que o caráter de segregação era patente na composição formal e na lógica funcional do conjunto arquitetónico e paisagístico. Atualmente parte deste património arquitetónico e paisagístico é utilizado para diversos fins tais como para iniciativas locais (e.g. Museu do Café na roça Monte Café, e eco hotel na roça Monte Forte), ou promovidas por empresas internacionais (e.g. resort de luxo na roça Sundy), e, ainda, um grande número de roças tem vindo a ser ocupado ilegalmente para efeitos de habitação e atividades de subsistência de pequena escala.
Agradecimentos/Acknowledgements
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Palavras-chave
Roças,São Tomé e Príncipe
Registos de financiamentos
Referência de financiamento Entidade Financiadora
UIDB/04466/2020 Fundação para a Ciência e a Tecnologia
UIDP/04466/2020 Fundação para a Ciência e a Tecnologia
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