References in the Media
Expresso
Analysis - Expresso
Em busca do tempo perdido?
 Uns apontam-lhe o “caminho da irrelevância”, outros defendem o “ativo” que representa na política externa. Declarações de Ana Lúcia de Sá.
Antena 1
News - Antena 1
Guiné-Bissau: dissolução do Parlamento
O presidente da Guiné-Bissau resolveu dissolver o Parlamento. No entender da professora de estudos africanos do ISCTE, Ana Lúcia Sá este anúncio é uma afronta ao estado de direito..
Público
Interview - Público
Ana Lúcia Sá, investigadora do Iscte-IUL Esta cimeira será para a CPLP “mais um elefante na sala do qual não se fala”
É uma manobra do filho de Obiang para garantir que sucede ao pai e sobre a qual “Portugal irá calar-se como habitualmente"  
RTP2
Analysis - RTP2
Sociedade civil - Ditaduras Africanas
Idi Amin brutal ex-ditador do Uganda dizer que permitia a liberdade de expressão, mas não podia garantir a liberdade depois de expressão. Os regimes autocráticos ainda afligem o continente africano hoje, como noutros tempos e recuando à guerra Fria, durante esse período americanos e soviéticos disputaram o continente cheio de riquezas e promoveram ditadores. As potências mundiais delapidaram os recursos deixaram os povos na pobreza e, em muitos casos, a morrer à fome. Convidados em estúdio: - Luís Brás Bernardino, professor na Universidade de Lisboa, especialista em segurança e defesa africana e Sónia Frias, Antropóloga, professora e coordenadora do Mestrado de Estudos Africanos do Inst. Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa. Comentários de Alexandra Dias, professora na Nova e Investigadora no IPRI; Issau Agostinho, Investigador Centro de Estudos Africanos da Universidade do Porto; Teresa Almeida Cravo, professora de Relações Internacionais da fac. Economia da Universidade de Coimbra; Ana Lúcia Sá, professora de Estudos Africanos no ISCTE.
A ilha de Ano Bom, onde existe um crioulo de base lexical portuguesa, foi precisamente um dos argumentos usados a favor da adesão do país à Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP) há dez anos, na cimeira da organização lusófona em Díli.
A investigadora Ana Lúcia Sá considera "interessante" que os dez anos da entrada da Guiné Equatorial na CPLP se celebrem "numa altura em que a situação dos direitos humanos no país piorou bastante, especialmente na ilha de Ano Bom". 
Expresso
Podcast - Expresso
Uma década após a adesão da Guiné Equatorial, para que serve a CPLP?
Ana Lúcia Sá, professora de Estudos Africanos no ISCTE , Instituto Universitário de Lisboa e investigadora no Centro de Estudos Internacionais. A académica aponta ainda a triste ironia de, ao assinalar-se o 10º aniversário da adesão, a ilha de Ano Bom estar a ser palco de “muita repressão e vários detidos, dentro e fora da ilha, em condições infra-humanas”. Ano Bom, “usada como símbolo cultural e justificação para a entrada da Guiné Equatorial na CPLP”, está a ser “completamente esquecida” pela organização.
Comment - Público
A investigadora Ana Lúcia Sá fala da ditadura de Obiang. Mas também se fala sobre as dívidas ocultas em Moçambique e do papel relevante das cidades secundárias no desenvolvimento em África. 
Público
Analysis - Público
Portos da CPLP na rota da China para base militar no Atlântico
O porto de Luanda e o de Bata (na Guiné Equatorial) estão na lista de portos que podem vir a ser bases navais chinesas. Declarações de Ana Lúcia de Sá.
Expresso
Comment - Expresso
Portugal contra inclusão da fome em Gaza em declaração da CPLP
Mobilidade: “Espero que envergonhe o ministro Comentário de Ana Lúcia Sá.
News - Público
 Uma comunidade que quase 30 anos depois ainda não convenceu de que tem razão de existir voltou a mostrar-se dividida na cimeira de Bissau. E muita da culpa deve-se ao “embaraço” Guiné Equatorial. Comentários de Ana Lúcia de Sá.
Podcast - Público
A convidada deste P24 é Ana Lúcia Sá, professora do Iscte e especialista em questões africanas. Três décadas depois da criação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, a dúvida mantém-se: para que serve, realmente, a CPLP? Na conferência de chefes de Estado, na última sexta-feira, em Bissau, Portugal, Brasil e Angola não se se fizeram representar pelos respectivos chefes de Estado, o que é um sinal de desvalorização e de desconforto com o ciclo que a organização vai iniciar.  Comentários de Ana Lúcia de Sá.
Uma investigadora do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE alerta que a Guiné-Bissau enfrenta uma ameaça volátil à democracia, caminhando para uma "autocratização do regime" devido à instabilidade política, intervenção dos militares e fragilização das instituições. O país lusófono é retratado "como um Estado falhado, devido às sucessivas crises e à interferência de militares na política", segundo a investigadora Ana Lúcia Sá, citada no Relatório da Democracia 2025, em que sustenta que os dados mais recentes indicam que "o atual Presidente [guineense], Umaro Sissoco Embaló, mostra uma tendência a usar o poder de forma discricionária, não sendo as instituições capazes de impedir que isso suceda".
Comment - RTP
Especialistas em assuntos africanos defenderam hoje à Lusa que a CPLP já devia ter acionado os seus estatutos devido ao golpe de Estado desta semana na Guiné-Bissau, mas, em vez disso, parece "correr sempre atrás do prejuízo".