Referências nos Media
Notícia - Lusa
Pelo menos quatro casos desinformativos relacionados com as legislativas foram identificados, em janeiro, nas redes sociais, com uma publicação do Chega de um gráfico com uma interpretação errada e uma afirmação descontextualizada do Bloco de Esquerda.
Notícia - Observador
O objetivo da ação é identificar os conteúdos desinformativos abordados pelos fact-checkers nacionais, e avaliar o impacto nas redes sociais, medido em interações e visualizações.
  O Chega é um caso de estudo na política e nas redes sociais, com uma narrativa simples e populista, uma estrutura semiprofissional, apoiantes que são “militantes digitais” e que partilham “uma cultura de liderança”. A caracterização é feita pelos investigadores Gustavo Cardoso e José Moreno, que coordenam um projeto do MediaLab do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e a Empresa (ISCTE), em parceria com a agência Lusa, para aferir a desinformação e os conteúdos a circular nas redes e sociais e no meio ‘on-line’ no período pré-eleitoral.
Artigo - Observador
  José Moreno, coordenador do MediaLab Iscte, explica os efeitos da desinformação nas redes na pré-campanha do Chega. Refere ainda a mudança das redes utilizadas em comparação com últimas legislativas.
Análise - Sapo
As redes sociais já estão no centro do palco das campanhas eleitorais e nesta arena o peso dos partidos é bem diferente daquele que têm no Parlamento. Que peso terá a performance das redes nos votos? É difícil prever mas algumas pesquisas dão umas pistas. 
Análise - Lusa
A campanha para as legislativas de domingo revelou que a comunicação social perdeu o exclusivo da marcação da agenda para quem, como André Ventura e o Chega, tem "mais alcance nas redes sociais"
Análise - RTP
Vários especialistas garantem que o continente africano pode dar o salto para a Quarta Revolução Industrial, e assim impulsionar a industrialização, o desenvolvimento sustentável, a criação de emprego e a transformação de vários setores, desde a saúde, à educação ou à segurança. Mas para isso é preciso investir em competências humanas e implementar políticas de apoio às tecnologias digitais. Para discutir como este caminho tem sido feito pelos países africanos, José Moreno (investigador do MediaLab do Instituto Universitário de Lisboa, entre outros especialistas.
Notícia - Público
Representante da Comissão Europeia em Portugal diz que foram “detectadas acções em vários países” nas eleições. PÚBLICO organizou debate sobre desinformação com dois painéis de especialistas.  
Opinião - Público
Neste P24 ouvimos o investigador José Moreno.
Notícia - Marketeer
Dois investigadores contactados pela Lusa na sequência do anúncio da Meta de terminar com o 'fact cheking' acreditam ter sido feita "clara pressão política" e que agora haverá "menos controlo da desinformação". Declarações de José Moreno, CIES.
Antena 1
Notícia - Antena 1
Donald Trump rodeado pelos principais magnatas do digital
onald Trump chegou ao poder há precisamente uma semana, tem estado rodeado pelos principais magnatas do digital, como o líder da meta, Mark Zuckerberg, ou Elon Musk, proprietário da plataforma X. O especialista em tecnologias da informação do Iscte, José Moreno considera que o alinhamento das grandes tecnológicas com Trump é antes de mais uma estratégia política para ganhar boleia do poder destas empresas.
Antena 1
Podcast - Antena 1
Tik Tak: vivemos uma epidemia de desinformação
Vivemos uma epidemia de desinformação, o que é que a provoca e que impacto tem sobre as sociedades e as democracias? José Moreno, investigador da medialab do Iscte, está no Tik Tak para falar sobre este tema
Entrevista - Sapo
Os vídeos com IA que mostram políticos portugueses em cenários cómicos ou improváveis estão a ganhar popularidade nas redes sociais. Há potencial para este formato ser usado para veicular informação falsa? José Moreno, investigador do Medialab do Iscte, explica o fenómeno.
Opinião - Público
Quem desinforma em Portugal, prefere desinformar-nos usando como tema a corrupção ou a imigração? A resposta é: depende. Depende das eleições serem europeias ou nacionais e do agendamento mediático. Gustavo Cardoso, Professor Catedrático de Ciências da Comunicação do Iscte e investigador do MediaLab CIES-Iscte e José Moreno
Comentário - Marketeer
Especialistas em verificação de factos e literacia mediática consideram que as redes sociais e os influenciadores digitais desempenham um importante papel na difusão da desinformação, mas também podem ajudar a combatê-la. Declarações do Professor João Moreno.
Notícia - Público
A condenação não foi uma surpresa para João Carvalho, cientista político e investigador do Iscte. "A própria União Nacional estava em silêncio e aguardava, com alguma expectativa, um resultado que, de certa forma, era esperado", disse, ouvido nesta segunda-feira pelo PÚBLICO
Opinião - Público
Polarizar mentes para ganhar votos ou identificar bodes expiatórios para desviar atenções são dois exemplos da materialização de velhas técnicas desinformativas com novas roupagens na política. Artigo de Gustavo Cardoso e José Moreno.