Análise
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CNN
Uso excessivo de telemóveis
Em média, os jovens passam mais de 5 horas e meia por dia ao telemóvel e quase um terço admite que, de facto, tem uma relação problemática com o telemóvel. Declarações de Tiago Lapa, investigador do ISCTE.
Análise
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RTP2
Digitalização
A digitalização é um processo em curso, quer queiramos ou não. Já acontece há anos e tem alterado a maneira como trabalhamos e até como interagimos. Portugal vive também uma transformação digital da Justiça à educação, da Saúde da economia, mas como corre este processo e qual é o risco para o país sermos lentos ou pouco eficientes na sua execução.
Declarações de José Tribolet, professor catedrático jubilado do Inst. Sup. Tec. Uni. Lisboa; Tiago Lapa, ISCTE; Luísa Ribeiro Lopes, conselho diretivo do .PT e coordenadora Incode2030; Luís Borges Gouveia, Universidade Fernando Pessoa; José Maria Alves Pereira, Abreu Advogados;
Notícia
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CNN
Dependência das tecnologias: joves estão mais de 5 horas por dia ao telemóvel
Análise
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RTP2
Sociedade Civil: Dependentes dos ecrãs
É comum dizer-se que, ou aprendemos a usar bem a tecnologia ou seremos atropelados por ela. Ela move o mundo, mas também pode atrofiar as mentes e tornar-nos dependente. É este o tema de hoje, "dependentes dos ecrãs".
Comentário de Cristina Ponte, professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa; Tânia Gaspar, psicóloga e professora da Universidade Lusófona; Tiago Lapa, professor e investigador do Centro de Estudos de Sociologia do ISCTE; Sara Soares, pediatra com Diferenciação em Neurodesenvolvimento Instituto CUF Porto; João Reis, psiquiatra; Manuel Pereira, diretor do Agrupamento Escolas General Serpa Pinto, em Cinfães
Artigo
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Iscte
Click & Collect
As fotografias, que funcionam como âncoras tangíveis para a memória, podem tornar as narrativas vívidas e mais conectadas aopassado”, ratifica Tiago Lapa, professor auxiliar e investigador no CIES-IUL, na área da comunicação, no Departamento de Sociologia de Sociologia e Políticas Públicas do ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa.
Comentário
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Negócios
A radicalização da meia-idade
Um pouco por todo o mundo, a geração entre os 45 e os 65 anos assume cargos de poder na política, nas empresas e nas organizações. A sua eventua radicalização ganha assim contornos ainda mais preocupantes, acredita um grupo de investigadores europeus, que criou o projeto SMIDGE para promover a reflexão e fornecer contranarrativas que combatam o discurso de ódio. Declarações de Tiago Lapa.
Notícia
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Público
“Não há desertos culturais em Portugal”, diz o primeiro Atlas Artístico do país
Atlas Artístico e Cultural de Portugal faz um mapeamento sectorial do território, resultante de uma parceria entre o Observatório Português das Actividades Culturais e a DGArtes.
Notícia
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Expresso
Estão sempre ligados, mas nem sempre respondem logo. Preferem as mensagens escritas às mensagens de áudio. Recorrem a emojis, stickers e gifs, mas com cuidado. Usam abreviaturas, apenas alguma pontuação e nem sempre maiúsculas. Mas tudo isto sempre com a preocupação de evitar mal-entendidos. O Expresso falou com jovens e especialistas para descodificar a etiqueta da geração Z na escrita de mensagens
As razões por que tantos jovens preferem enviar mensagens a fazer um telefonema são resumidas por Leonor Rocha. A jovem de 18 anos, de Coimbra, explica que as mensagens “dão margem para repensar cada palavra e evitar situações embaraçosas ou que causem arrependimento”, tal como oferecem maior conforto por “evitarem o confronto direto e a resposta imediata”. Para além disto, conta, a preferência prende-se com uma “questão prática”, “não há necessidade de espaços silenciosos”.