Lista de Projetos
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The already established consortium of Aston University (UK), University College London (UK), Ruralis University (Norway), University of Turin (Italy), and University Institute of Lisbon (Portugal) will seek funding from the EU's ‘100 Climate-Neutral and Smart Cities by 2030’ initiative. Our proposal includes developing a scalable tool to evaluate and guide urban mobility policies, supporting sustainable development and the 15-minute city concept, especially post-COVID-19. This tool will analyze mobility's complex nature, integrating environmental sustainability and regional urban system characteristics like geography and demographics. AIenhanced, it will assess impacts on affordability and accessibility, providing localized insights. We seek pumpprimingfunds for two residential workshops at Aston University to solidify collaboration, complete application writing, and establish a proof of concept
Informação do Projeto
2025-04-01
2026-03-31
Parceiros do Projeto
- BRU-Iscte (Gestão)
- RU - (Noruega)
- UNIVERSITY COLLEGE LONDON - (Reino Unido)
- ASTON UNIVERSITY - Líder (Reino Unido)
- Università degli Studi di Torino – IT - (Itália)
Hoje em dia, os dispositivos digitais de saúde desempenham um papel ativo nos cuidados de saúde e mesmo cooperar com o nosso clínico [1]. A prevenção e resposta em tempo real permitem diminuir os custos com a saúde e aumentam a qualidade geral da saúde dos indíviduos [2].Os doentes têm maior facilidade de acesso a cuidados especializados quando equipados com dispositivos de deteção, que monitorizam eficazmente o estado de saúde e reconhecem alterações ou eventos anormais. Cada vez mais pessoas utilizam efetivamente dispositivos digitais de saúde equipados com sistemas de IA (ou que enviam dados para esses sistemas), muitos dos quais classificados como dispositivos médicos (Regulamento (UE) 2017/745 e Regulamento (UE) 2017/746 da União Europeia) [3]. Em breve, a maioria dos clínicos, incluindo paramédicos e pessoal de enfermagem, estará a utilizar com frequência alguma tecnologia de IA [2]. Estas soluções de cuidados de saúde digitalmente capacitadas proporcionam uma deteção acelerada de caso, vigilância constante, acesso e tomada de decisão informada, melhorando a qualidade dos serviços e personalizando a saúde [4]. No entanto, para que a tecnologia de saúde digital seja eficaz, reutilizável e universal, não só não existem ainda normas suficientes que permitam a validação de muitos destes serviços, como também a ligação digital com a assistência médica e o processamento por IA de dados relacionados com a saúde carecem de normalização [5,6]. Embora a saúde digital possa ser apoiada por normas emergentes (como a HL7 FHIR) para facilitar a comunicação entre dispositivos e sistemas, precisamos também de normas que permitam o estabelecimento de processos de IA a executar em dados de saúde uniformes, transparentes e fiáveis, garantindo a conformidade desses processos com o quadro regulamentar existente, salvaguardas bem estabelecidas em matéria de privacidade dos dados e conformidade com a AI Act. Os dispositivos pessoais de saúde podem alterar positivamente os resultados...
Informação do Projeto
2025-03-10
2026-03-09
Parceiros do Projeto
- ISTAR-Iscte - Líder
OVER-SEES is a multi-stakeholder consortium gathering four diverse EU insular territories (The Azores, Portugal; West Region, Ireland; Aegean Islands, Greece; Sicily, Italy) to establish a model of VET excellence in EU islands to accelerate Smart Specialization (S3) activities associated with the twin transition.
Este estudo visa analisar as representações de indivíduos da classe trabalhadora em Portugal sobre lógicas de proteção social pós produtivistas, ao nível do Estado Providência, considerando os impactos da automação da atividade produtiva em Portugal, sendo estimada uma perda líquida de 300.000 postos de trabalho até 2030 num cenário de automação que ronde os 50% do total (Duarte et al, 2019, p. 19). Parte da população ativa caracterizada por baixas qualificações, idade relativamente avançada e integração em setores com maior potencial de automação (indústria, comércio e retalho, Administração pública) pode encontrar-se numa situação vulnerável perante esta transformação, nomeadamente num enquadramento de políticas ativas de emprego (PAE). Torna-se pertinente perceber junto de pessoas da classe trabalhadora, o que pensam relativamente a formas de proteção social pós produtivistas, focando três propostas de política pública: 1) Rendimento de participação (Atkinson, 1996, pp. 68-69), 2) emprego público garantido (Tcherneva, 2020) e 3) rendimento básico.
Orientação:
Renato Miguel do Carmo
Informação do Projeto
2025-03-01
2027-08-31
Parceiros do Projeto
As tecnologias de reconhecimento facial recolhem biliões de rostos que são armazenados para múltiplas utilizações, desde a identificação e o rastreio de indivíduos, até ao treino de redes neuronais profundas - o pilar da inteligência artificial (IA) moderna. Desde a etiquetagem de uma fotografia nas redes sociais ou o desbloqueio de um computador até às aplicações controversas do reconhecimento facial em espaços públicos, escolas, locais de trabalho e atividades de aplicação da lei, as tecnologias de processamento facial entraram em quase todos os aspetos das nossas vidas. Embora os benefícios esperados estejam relacionados com a segurança e a proteção, os críticos sublinham que estas tecnologias normalizam a vigilância e fragilizam a privacidade, exacerbam a discriminação e contêm falhas e imprecisões insuperáveis. O projeto fAIces pergunta: O que importa nas tecnologias de reconhecimento facial e porquê? Como é que atribuir importância acarreta diversas formas de implicação? Que formas de cidadania e de envolvimento público são afetadas? Como emergem escolhas éticas múltiplas e complexas? Este estudo desenvolve uma metodologia inovadora através da qual são tidas em consideração as perspetivas de grupos sociais que nunca foram estudados em conjunto e que estão implicados de forma conjunta mas antagónica nas tecnologias de reconhecimento facial: cientistas que realizam investigação sobre reconhecimento facial; profissionais que trabalham em start-ups e empresas de tecnologia; organizações de proteção de direitos digitais e activistas; comunidades negras; e artistas que incorporam o reconhecimento facial no seu trabalho. O projeto fAIces produzirá uma teoria social inovadora do rosto através da combinação de uma nova abordagem concetual - “etho-assemblages”, que transgride a ideia de princípios éticos fixos e dicotómicos pré-definidos - e a produção de dados empíricos originais. Os principais resultados assentam na expansão da ética e na imaginação de futuros alterna...
Informação do Projeto
2025-03-01
2030-02-28
Parceiros do Projeto
- CIES-Iscte - Líder
- UMinho - (Portugal)
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