Paulo Tormenta Pinto (Lisboa, 1970), iniciou a sua atividade docente em 1997, sendo atualmente Professor Catedrático do Iscte, na área de Arquitetura. A sua tese de doutoramento “Arquitetura e Artifício – Cassiano Branco 1897-1970” foi publicada em 3 edições (Caleidoscópio ed. 2007, 2015 e 2020). Como investigador, tem participado e coordenado diversos projetos relacionados com a cultura arquitetónica, destacando-se, como investigador responsável, os projetos “The Critical Monumentality of Álvaro Siza” e “The Grand Projects - Architectural and urbanistic operations after the 1998 Lisbon World Exposition”, ambos financiados pela FCT. Ocupou diversos cargos na estrutura académica do Iscte, nomeadamente como diretor do Departamento Arquitetura e Urbanismo e como diretor do Centro de Investigação sobre a Mudança Socioeconómica e o Território – (Dinamia’CET-Iscte). Foi padrinho do título de Doutor Honoris causa atribuído a Nuno Portas, pelo Iscte, em 2020. O seu trabalho como arquiteto tem sido publicado e premiado por diversas vezes, destacando-se mais recentemente, o Prémio FORMA 2022 e o Prémio Teotónio Pereira 2022. Em 2022 e foi finalista nos Prémios FAD. Tendo sido a sua obra nomeada para Prémio Mies Van Der Rohe nas edições de 2022 e 2024. Em 2023 foi distinguido com o Prémio Investigação e Sustentabilidade 2023 (ex aequo), atribuído pela Ordem dos Arquitetos.