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Correia, I., Alves, D., Jarego, M., Lopes, K., Rodrigues, D., Abrantes, L....Timóteo, M. B. (2018). Ser ou não ser praxado? A teoria da ação planeada como modelo para compreender a participação dos caloiros na praxe académica. Psychologica. 61 (2), 69-91
I. A. Correia et al., "Ser ou não ser praxado? A teoria da ação planeada como modelo para compreender a participação dos caloiros na praxe académica", in Psychologica, vol. 61, no. 2, pp. 69-91, 2018
@article{correia2018_1734930431280, author = "Correia, I. and Alves, D. and Jarego, M. and Lopes, K. and Rodrigues, D. and Abrantes, L. and Boloca, A. and Carvalho, B. and Diogo, M. and Grosso, C. and Massa, M. F. and Mateus, R. and Pereira, R. F. and Pina, S. and Pinheiro, G. G. and Pinto, R. and Rilho, A. and Timóteo, M. B.", title = "Ser ou não ser praxado? A teoria da ação planeada como modelo para compreender a participação dos caloiros na praxe académica", journal = "Psychologica", year = "2018", volume = "61", number = "2", doi = "10.14195/1647-8606_61-2_4", pages = "69-91", url = "http://impactum-journals.uc.pt/psychologica/article/view/6060/4944" }
TY - JOUR TI - Ser ou não ser praxado? A teoria da ação planeada como modelo para compreender a participação dos caloiros na praxe académica T2 - Psychologica VL - 61 IS - 2 AU - Correia, I. AU - Alves, D. AU - Jarego, M. AU - Lopes, K. AU - Rodrigues, D. AU - Abrantes, L. AU - Boloca, A. AU - Carvalho, B. AU - Diogo, M. AU - Grosso, C. AU - Massa, M. F. AU - Mateus, R. AU - Pereira, R. F. AU - Pina, S. AU - Pinheiro, G. G. AU - Pinto, R. AU - Rilho, A. AU - Timóteo, M. B. PY - 2018 SP - 69-91 SN - 0871-4657 DO - 10.14195/1647-8606_61-2_4 UR - http://impactum-journals.uc.pt/psychologica/article/view/6060/4944 AB - Com este estudo pretendemos investigar quais são os preditores da intenção de participação dos caloiros na praxe académica. Para tal, recorremos à teoria da ação planeada (Ajzen, 1991) que permite analisar o peso relativo das atitudes, da norma subjetiva, e do controlo comportamental percebido nas intenções de ser praxado. Os participantes, estudantes universitários (N = 353) a frequentar o 1º ano de uma Licenciatura, preencheram um questionário. Os resultados confirmaram o valor preditivo da teoria, tendo sido a atitude e o controlo comportamental percebido preditores significativos da intenção dos caloiros em serem praxados. A norma subjetiva não se mostrou um preditor significativo. As implicações teóricas e sociais destes resultados são discutidas. ER -