Referências nos Media
Entrevista - Público
Francisco Simões, investigador do Iscte – Instituto Universitário de Lisboa, defende que, face ao aumento das qualificações dos jovens, os PRR deveriam ter dado maior atenção aos apoios ao emprego.
Notícia - Público
Estudo conclui que as políticas para a próxima geração previstas no PRR estão totalmente focadas na educação e faltam programas que ajudem os jovens a entrar no mercado de trabalho.
Rádio Renascença
Entrevista - Rádio Renascença
"Da capa à contracapa"
O que sabemos da pobreza e da realidade social açoriana? A partir do livro de "Jennifer ou princesa da França" do escritor João Neto, conversamos com o autor e com o psicólogo Francisco Simões, do Centro de Investigação e intervenção social do ISCTE, membro da Cáritas, com experiência na área da intervenção familiar. Uma conversa moderada pelo jornalista José Pedro França.
Opinião - Público
As políticas ativas de emprego para jovens não se esgotam naquelas que se orientam para a formação e qualificação.   Por Francisco Simões, Investigador Integrado CIS - Centro de Investigação e Intervenção Social (ECSH) do Iscte  
Público
Opinião - Público
Quatro agradecimentos ao Professor António Rendas
 As políticas ativas de emprego para jovens não se esgotam naquelas que se orientam para a formação e qualificação. Francisco Simões, Investigador Integrado CIS-Iscte - Centro de Investigação e Intervenção Social (ECSH)
Iscte
Notícia - Iscte
Ensino Profissional precisa de melhorar perceção social e oferta
Estudo de diagnóstico identifica três prioridades: melhorar a perceção social do Ensino Profissional, inovar no currículo e aumentar a colaboração entre entidades. Prioridades a que Agenda para a Qualificação Profissional quer dar resposta.
Iscte
Opinião - Iscte
Excelências
No total a turma teria cerca de vinte alunos, todas eles rapazes, todos eles em conflito com escola. A maior parte limitava-se a repetir, sem grande convicção, o desinteresse pela aprendizagem.
Iscte
Opinião - Iscte
O chato GPT
Primeiro, tomou-se público, há algumas semanas, que os Estados Unidos iriam proibir os serviços estatais de manterem contas no TikTok. O motivo adiantado foi a segurança desses mesmos serviços, face a preocupações com a recolha de dados para fins dúbios.
Açoriano Oriental
Baixas qualificações e estereótipos são causa da elevada taxa de NEET nos Açores
  Investigador Francisco Simões adianta que baixas qualificações, os estereótipos de género e a falta de respostas formativas adequadas são a causa do problema.
CIES-IUL
Opinião - CIES-IUL
Não há festa como esta?
Por estes dias, a festa não tem nem paralelo,nem alternativa. Dirão alguns que será um modo de vida, repetindo- se a cada esquina da ilha, aoongoo ano.
RTP
Análise - RTP
"Paraíso esquecido"
É o retrato de uma região com uma beleza natural ímpar e deslumbrante, que esconde uma triste realidade ausente dos roteiros turísticos. Os Açores lideram regularmente nos rankings nacionais de subdesenvolvimento humano. Um em cada 4 jovens açorianos dos 15 aos 34 anos, não trabalha e nem estuda. Estatísticas que estão a crescer drasticamente também nos índices de produção e consumo de drogas sintéticas no país. Mais de um terço destas substâncias é apreendida dos Açores. A ilha Terceira e uma das mais atingidas por este flagelo. Uma droga sintética feita com ingredientes que servem para o motor do carro, produtos para desentupir canos, acetona, diluente, tintura de iodo, ácido sulfúrico e outros que não vamos aqui revelar. Comentários de Fábio Luz, médico Centro Saúde Angra Heroísmo; Maria Margarida Moniz, dir. Serviço Psiquiatria Hospital da Ilha Terceira; Ana Simões, coordenadora pedagógica Cáritas Ilha Terceira; Francisco Simões, investigador Centro Investigação e Intervenção Social Iscte; Paula Moniz, professora Ed. Musical EBI Praia da Vitória; Carlos Bessa, professor Português EBI Praia da Vitória; Joel Neto, escritor; Luísa Marques, enfermeira Centro Saúde Angra Heroísmo; Pedro Fins, dir. regional Prevenção e Combate às Dependências Açores.
Açoriano Oriental
Dependências: Lições da Islândia
Quase vinte anosdepois, a Islândia tem das taxas de consumo de substâncias mais baixas na Europa.
Público
Artigo - Público
“Só tenho o 9.º ano porque não encontrei a escola certa” - Os Açores na cauda da Educação
Os Açores estão no segundo lugar da Europa com a pior taxa de abandono escolar precoce. Segunda de uma série de reportagens sobre o estado da nação Tatiana Gonçalves, de 20 anos, tem no currículo matrículas em sete escolas, mas em nenhuma delas .
Artigo - CIS-Iscte
Um novo estudo oferece um pequeno guia sobre a forma como profissionais de Psicologia Comunitária podem contribuir para melhorar as oportunidades dos jovens que vivem em zonas rurais na Europa.
Iscte
Opinião - Iscte
A Escola ainda é uma história de superação
Opinião de Francisco Simões no Diário Insular
Açoriano Oriental
Por um plano de prevenção da qualificação em demasia
Opinião de Francisco Simões.
Açoriano Oriental
Parir não é o único remédio
Nos últimos vinte anos, o número de imigrantes nos Açores cresceu devagar, mas exponencialmente.
Entrevista - RTP
Francisco Simões, investigador do CIS-Iscte, participou recentemente no programa "Conversas com Ciência", da RTP Açores, para falar sobre o estado do ensino na Região Autónoma dos Açores.  
Iscte
Notícia - Iscte
Mudança de paradigma essencial para inverter resultados negativos
No Dia Internacional da Educação, é relembrada a situação do ensino nos Açores. A mudança de paradigma e uma maior autonomia das escolas são a solução
Iscte
Opinião - Iscte
Ventura, a gaiola e os passarinhos
Opinião de Francisco simões no Diário Insular
Açoriano Oriental
Os Açores precisam de uma limpeza
Por aqui e por ali, ouço e vejo a preocupação habitual dos concidadãos com os custos da campanha, especialmente com o facto de se gastar em demasia .
Açoriano Oriental
Pequeno manual sobre os lugares lentos
Terei levado muito tempo a normalizar essa distância ao continente, a conceber o mar de permeio como proteção e não tanto como barreira, a viver o infortúnio da distância como sendo, afinal, um privilégio.
Antena 1
Análise - Antena 1
Jovens NEET em Portugal
Em Portugal ainda existem quase 140.000 jovens entre os 15 e os 29 anos que não estudam, nem trabalham, nem recebem qualquer tipo de formação. Na última década, a taxa de jovens NEET, são assim que são chamados, tem vindo a descer para perto dos 8% a taxa que a União Europeia pretende alcançar até 2030, mas a região dos Açores está ainda nos 15%, acima da média nacional.