Análise
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Antena 1
Espaço de análise política
Guya Accornero, Professora de Ciência Política no Iscte, e Bruno Ferreira da Costa, Professor de Ciência Política na Universidade da Beira Interior, analisam a campanha eleitoral e os dados da última sondagem da Universidade Católica.
Análise
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RTP
Ou, pelo contrário, coloca o líder do PSD sob pressão? Guya Accornero, professora no ISCTE, e Bruno Ferreira da Costa, professor na UBI, dão a resposta neste "Contra factos há argumentos".
Análise
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Antena 1
Legislativas 2024 - campanhas em análise
Espaço para a análise dos temas quentes da campanha, hoje com Guya Accornero, professora de Ciência Política no Iscte e Bruno Ferreira da Costa, professor de Ciência Política na Universidade da Beira Interior.
Análise
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Gerador
Hora Europa: como olham Guya Accornero e Susana Rogeiro Nina para as eleições europeias?
Hora Europa é uma iniciativa do Parlamento Europeu onde se pretende descomplicar temas europeus.
Artigo
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Expresso
Os protestos pró-Palestina realizados em universidades portuguesas podem despertar, ao início, alguma incompreensão, até pela mistura de reivindicações, mas Guya Accornero, professora de Ciência Política no Iscte, em Lisboa, antecipa que irão “desencadear reflexões mais aprofundadas sobre a relação que existe entre guerras e conflitos, e a dependência de combustíveis fósseis”.
Análise
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Lusa
Em entrevista à agência Lusa, a investigadora no Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Universitário de Lisboa (CIES-Iscte) Guya Accornero, especialista em movimentos sociais, apontou alguns daqueles “picos de ativismo”.
Análise
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Público
Guya Accornero, especialista em movimentos sociais, considera que o "principal problema" do activismo em Portugal é ser um país "muito dividido" em relação à participação, com uma parte da população a intervir em várias áreas e outra que não participa nada.
"Sabemos que há uma parte da população que participa muito em todas as áreas e uma parte da sociedade que não participa de nada e acho que esse é o principal problema", declarou, em entrevista à agência Lusa, acrescentando que "há uma certa reprodução das desigualdades sociais em quem participa no activismo", disse à Lusa a investigadora do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Universitário de Lisboa (CIES-Iscte).