Referências nos Media
Opinião - Público
A médio prazo o preço dos alimentos vai forçosamente aumentar com os custos de produção. A prioridade dada à transição digital sobre a transição ecológica é de uma irresponsabilidade revoltante. Professora do ISCTE Sabe-se que haverá cada vez mais .
Opinião - Público
O desafio é este: colocar o ensino e a investigação ao serviço de objetivos, ao serviço de valores, existenciais.
Público
Opinião - Público
Como se anda a trair os jovens
  Em Portugal, a urgência está mais em valorizar as proÄssões técnicas e manuais do que em focar-se nos salários dos licenciados.
Rádio Renascença
Notícia - Rádio Renascença
Cerca de 3/4 dos jovens portugueses ganham menos de 950 euros por mês
Cerca de 3/4 dos jovens portugueses ganham menos de 950 euros por mês. São dados de uma radiografia da juventude em Portugal, e que a Renascença divulga esta segunda-feira. Declarações de Helena Lopes, investigadora do ISCTE, especialista em mudanças sociais.
Público
Opinião - Público
Apelo ao Conselho de Reitores
Para a transição ecológica, o PRR não prevê qualquer formação.
Antena 1
Análise - Antena 1
Orçamento de Estado para 2024 - Análise
A proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano chegou ontem à Assembleia da República e foi apresentada momentos depois pelo ministro das Finanças, Fernando Medina. Num país de baixos salários, onde o acesso à habitação está cada vez mais difícil e num momento de particular contestação, por exemplo, nas áreas da Educação, da Saúde e da Justiça, olhamos para a estratégia que o Governo decidiu seguir no próximo ano.Debate com a participação de Susana Peralta, professora de Economia da Nova, especialista em Economia Política e Economia Pública, Helena Lopes, do ISCTE, economista do Trabalho; Ricardo Ferraz, investigador no ISEG e professor na Universidade Lusófona; João Borges de Assunção, coordenador do Núcleo de Estudos de Conjuntura da Economia Portuguesa da Católica; António Rebelo de Sousa, professor e economista, da direção da Ordem dos Economistas.
Público
Opinião - Público
Encarar a realidade: dilemas da direita e da esquerda face à questão ecológica
Quem está minimamente informado sabe que os problemas ambientais só se podem resolver com uma “transição justa”. Artigo de Helena Lopes.
Público
Opinião - Público
A semana de quatro dias: outro erro histórico da esquerda?
Em meu entender, a questão da participação dos trabalhadores nas decisões que os afetam é hoje tão ou mais importante do que a redução das horas de trabalho.  Artigo de Helena Lopes.
Público
Opinião - Público
Centrar-se no trabalho, um baluarte contra o ódio
Um estudo da Fundação Hans Bockler em dez países mostra, como muitos outros, que o voto na extrema-direita xenófoba e climato-cética provem maioritariamente da classe média-baixa, dos trabalhadores insatisfeitos e dos que temem os efeitos das transições digital e ecológica. No entanto, a questão do trabalho continua secundarizada e há quem comece a proclamar uma “sociedade pós-trabalho”. Importa denunciar esta nova moda. Artigo de Helena Lopes
Público
Opinião - Público
Não tiveram a coragem de prevenir, vão ter de remediar — as lições de Valência
Na semana da COP29, é importante aprender com os desastres naturais e políticos de Valência. Artigo de Helena Lopes e Catarina Roseta Palma.
Comentário - Eco
Diferente alerta vem da professora catedrática Helena Lopes, do Iscte: “É provável que haja uma ligeira subida do desemprego anunciada pela diminuição das ofertas de trabalho registada nos centros do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP)”.
Artigo - Jornal I
O que trará este novo ano ao nível laboral? Apesar de não possuirmos uma "bola de cristal", avizinha-se um 2025 com uma subida do salário mínimo, estabilidade no mercado e medidas para mitigar a taxa de desemprego jovem. A professora catedrática Helena Lopes, do Iscte, revelou que “é provável que haja uma ligeira subida do desemprego anunciada pela diminuição das ofertas de trabalho registada nos centros do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP)”.
Opinião - Público
Não podemos é fazer como se vivêssemos num eterno presente; o futuro é parecido com o presente só para os mais velhos. Para os outros, o futuro terá piores condições de vida. Artigo de Helena Lopes, Iscte,  
Opinião - Público
A ministra do Trabalho espanhola encarregou uma comissão de apresentar uma proposta para uma "forma espanhola de codeterminação". O modelo vigora há décadas na Alemanha e nos países nórdicos.  Artigo de Helena Lopes, presidente do Iscte.
Negócios
Entrevista - Negócios
"O chamado elevador social deixou de funcionar praticamente na grande maioria dos países"
Os pais querem sempre o melhor para os filhos, mas o que os dados nos dizem é que aqueles que nasceram na década de 1980 foram a primeira geração do pós-guerra com rendimentos menores do que aqueles que nasceram na década anterior. Um cenário que se tem agravado e que leva a uma conclusão: as gerações mais novas terão de viver com menos. No entanto, aquela que poderia ser uma conclusão meramente baseada em critérios financeiros pode ganhar novas dimensões se pensarmos também em sustentabilidade. Entrevista à Professora Helena Lopes.
Opinião - Público
É necessário valorizar o trabalho manual e os recursos com que lida, os recursos naturais. Artigo de Helena Lopes.
Entrevista - Público
Helena Lopes, investigadora do Iscte, diz que "o direito das sociedades protege cada vez mais os accionistas, e o direito do trabalho protege cada vez menos os trabalhadores". "Se queremos verdadeiramente que a voz dos trabalhadores seja ouvida, .
Opinião - Público
Prometem que, graças à tecnologia, “todos terão tudo o que querem”, desafiam os limites da vida humana. Trata-se de um projeto radicalmente pós-humano, pós-liberal e elitista.   “Ter cada vez mais lucros está no ADN dos capitalistas”, disse um conferencista há dias. E no ADN dos outros cidadãos, o que está? Os neurocientistas mostram que comer muita gordura e muito açúcar, ter muito sexo e muito poder, e fazer um esforço mínimo está no ADN de todos os humanos, pois foram os que tinham estes traços que mais sobreviveram. O capitalismo seduziu todos os povos porque alimenta este “ADN capitalista”: um consumo crescente, pornografia gratuita, expectativas de poder, tecnologia que reduz a necessidade de esforço físico. Artigo de Helena Lopes.