Referências nos Media
Jornal de Notícias
Maioria dos jovens admite sair do país e a culpa é da economia
Emigração é um cenário que muitos ponderam, fruto da instabilidade financeira e da precariedade no enprego. Ter filhos e uma relação estável entre os projetos d evida.
Emigração é um cenário que muitos ponderam, fruto da instabilidade financeira e da precariedade no emprego. Ter filhos e uma relação estável entre os projetos de vida. Comentários de Renato Do Carmo.
Antena 1
Análise - Antena 1
Estudo que faz uma antecipação do que pode ser o futuro dos mais novos
Há ou não condições para reter talento em Portugal e que obstáculos enfrentam as novas gerações no nosso país são pontos de partida para o debate de hoje em consulta pública no regresso depois das férias; um tema que marcou também o arranque da nova temporada política com o anúncio de novas medidas de apoio aos jovens. Convidados: Rita Pereira, Conselho Nacional da Juventude; Sofia Marques, professora da Fac. de Psicologia de Ciências da Ed. da Universidade do Porto; Luís Loura, Diretora da Pordata; Renato Miguel do Carmo, sociólogo e Diogo Menezes, Pres. da Academia de Política Partidária.
Iscte
Análise - Iscte
Um trabalho para a vida
Superar o desafio de conseguir tirar uma licenciatura e encontrar um lugar numa empresa que ofereça um emprego estável, onde exista a hipótese dechegar a uma posição de liderança era o objetivo de muitas pessoas na década de 80. O que mudou desde então
Notícia - Lusa
A taxa de risco de pobreza em Portugal, antes de qualquer transferência social, é de 41,8%, apontaram Inês Tavares e Renato Miguel do Carmo, do Observatório das Desigualdades, em estudo agora divulgado, baseado em informação de 2022.
A morte desincrustou-se da ritualidade relacional e do simbólico e foi tomada e colonizada por um enorme aparato técnico-burocrático e mercantilizado do qual ninguém consegue escapar. A morte não só se arreda da proximidade social e pessoal como se afasta do humano.
Artigo - Iscte
A Área Metropolitana de Lisboa (AML), que agrega 18 municípios incluindo Vila Franca de Xira, é a zona do País onde os números da pobreza, privação e desigualdade são mais elevados e onde os indicadores de pobreza mais têm aumentado nos últimos anos. Os dados constam de um estudo de Inês Tavares e Renato Carmo do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-Iscte) para o Observatório das Desigualdades que analisou a pobreza em Portugal e onde a AML se destacou pela negativa.
Notícia - CIES - Iscte
Os dados constam de um estudo de Inês Tavares e Renato Carmo, do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia 
Notícia - O Mirante
Os dados constam de um estudo de Inês Tavares e Renato Carmo, do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia 
Análise - Público
Menos rendimentos e capacidade de comprar casa. Jovens do Sul da Europa pior do que as gerações mais velhasHá uma tendência na União Europeia para a diminuição de proprietários de habitação, em prol do arrendamento. Tendência particularmente sentida na faixa etária entre os 30 e os 39 anos.
  A solidão afeta cada vez mais pessoas. No final do ano passado, a OMS reconheceu que se trata de um "problema global de saúde pública" e criou uma comissão internacional para estudar a gravidade do fenómeno e apresentar medidas de mitigação. <br...< p="">
Diário de Notícias
"Subsidiodependência entrou para o léxico político. Mas existe mesmo?
Chega e PSD apontam a mira a quem está "subsidiodependente do Estado". Economistas e sociólogos questionam o conceito. E os números ajudam a desconstruir essa ideia. A maioria dos que recebem prestações sociais ou trabalham ou já trabalharam ou ainda nâo têm idade para trabalhar", diz o sociólogo Renato Carmo.
Análise - Expresso
Ministério Sombra é uma iniciativa do Expresso em que desafiamos especialistas a vestirem a pele de ministro por um dia nas suas áreas de competências. Nesta edição Sara Falcão Casaca e Renato do Carmo, ambos sociólogos, ambos professores universitários, enquanto “Ministros da Igualdade” falam sobre as múltiplas desigualdades que marcam Portugal e as políticas públicas indispensáveis. O mercado de trabalho é incontornável.  
Análise - CNN
O pacote de medidas de apoio aos jovens apresentado esta semana pelo Governo deixa claro que os jovens são já um ativo político importante, pelo que a própria AD pode também tentar vantagem disso mesmo, não para agora, mas para o futuro
Visão
Análise - Visão
Viver e sobreviver com dois empregos
Há cada vez mais trabalhadores a desdobrar-se em dois trabalhos para pagar as contas ao fim do mês, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, e a maioria tem formação superior. De Braga ao Algarve, contamos-lhe histórias sobre este Portugal em que multiplicar salários é a salvação de muitas famílias. Como acontecia no tempo da “outra senhora”Renato do Carmo, coautor do livro O Mundo do Trabalho a partir de Baixo – Retratos e Percursos (Editora Mundos Sociais, CIES, Iscte – IUL) sustenta que os “salários não aumentaram muito e o custo de vida está demasiado alto”. 
Notícia - Iscte
“O que mais inquieta neste estudo é que evidencia uma desigualdade estrutural entre os jovens, sugerindo que se distinguem no mercado de trabalho consoante a sua condição de classe”, defende o investigador do Iscte, Renato Miguel do Carmo, que coordenou o trabalho. É a partir da condição social que os jovens “experimentam distintamente” o mundo do trabalho e a exposição a “graus variáveis” de desemprego, desproteção social e precariedade laboral.
Público
Entrevista - Público
Duplo emprego: “Surreal que estas estratégias persistam”
Renato Miguel do Carmo Membro do Observatório das Desigualdades, diz que classe e género continuam a ser determinantes
Notícia - CNN
Estudo sobre os jovens e o mercado de trabalho indica também que as qualificações não estão a ter o efeito de elevador social esperado e que quem vem de famílias com menos recursos fica limitado a "trabalhos mal pagos e a empregos mais precários...
Jornal Solidariedade
Estudos sobre desigualdades sociais entre jovens - Condição de classe continua a ser determinante no mercado de trabalho
Renato Miguel do Carmo, coordenador do Observatório das Desigualdades, nota que o maior acesso a diplomas “não quebrou a reprodução da situação social de origem”
Artigo - CIES-IUL
“Perder o emprego e deixar de trabalhar de um dia para o outro significa um embate profundo em várias dimensões da vida social e pessoal. O desemprego afecta quase tudo: a condição socioeconómica e o bem-estar social, a organização e a qualidade do quotidiano, a estabilidade afectiva e emocional, o estado de saúde mental e físico. É como cair num buraco sem fundo, do qual dificilmente se consegue sair sem mazelas.” O investigador Renato Miguel do Carmo apresentou com estas palavras o projecto “EmployALL – A crise do emprego e o Estado Social em Portugal” e convidou os Bagabaga Studios, que detém a Divergente, a contar histórias de vida que o reflectissem. Esta reportagem insere-se nas actividades do projecto de investigação “EmployALL – A crise do emprego e o Estado Social em Portugal: deter a produção de vulnerabilidades sociais e de desigualdades” (referência PTDC/SOC-SOC/30543/2017), coordenado por Renato Miguel do Carmo e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia através de fundos nacionais. Coordenação científica: Renato Miguel do Carmo e Maria Madalena d’Avelar
Notícia - Jornal I
Livro Jovens e o Trabalho em Portugal aponta ainda as desigualdades sociais entre as jovens mulheres, nomeadamente as que vivem fora dos centros urbanos, que são mais afetadas pela precariedade e pelo desemprego.