Expanding Digital Health through a pan-European EHRxF-based Ecosystem
O XpanDH é uma CSA destinada a mobilizar e capacitar indivíduos e organizações para criar, adaptar e explorar o uso intencional de soluções digitais de saúde interoperáveis com base na adoção compartilhada do formato European Health Records Exchange (EEHRxF) em toda a Europa. Este esforço pan-europeu usará uma abordagem de “rede de redes” garantindo que os atores de saúde digital sejam motivados e apoiados por orientações personalizadas e exemplos reais para ajudar os primeiros usuários a avançar para o uso concreto de soluções de saúde digital incorporadas EEHRxF para agregar valor à saúde e aos cuidados além de promover Espaço de Dados de Saúde Pessoal e Europeu. O XpanDH persegue o principal objetivo de amadurecer e acelerar um ambiente de interoperabilidade sustentável e escalável para inovações digitais em saúde com base no EEHRxF, em torno de 5 Objetivos:
1) Desenvolver especificações técnicas robustas e recursos para o construção do EEHRxF;
2) Estabelecer o modelo X-Bundle Readiness;
3) Verificar a utilidade do X-Bundle no mundo real com um conjunto de grupos de usuários agrupados em domínios de adoção selecionados;
4) Amadurecer o ecossistema de saúde digital pan-europeu de provedores de soluções e usuários finais,
5) Desenvolver uma estrutura para o ecossistema sustentável.
O consórcio prosperará em projetos e serviços de interoperabilidade de eHealth anteriores e em andamento e, particularmente, nas recomendações dos projetos X-eHealth e DigitalHealthEurope, por meio de ativismo de dados de saúde digital e forte envolvimento do paciente. Reúne 26 parceiros de Saúde Digital sob um conceito de cocriação e co-implementação, apoiado por um Conselho de Políticas (vinculando-se aos Governos e à Rede de Saúde Digital). Para expandir seu impacto, 10 redes do XpandDH, ligadas a centenas de parceiros interessados em saúde serão incentivados a formar um vibrante espaço de saúde (digital) pan-europeu convergindo em ferramentas comuns, utilizáveis e confiáveis pa...
Informação do Projeto
2023-01-01
2024-12-31
Parceiros do Projeto
- BRU-Iscte (Gestão) - Coordenador
- CIS-Iscte (H4A)
- ISTAR-Iscte (SSE)
- Iscte
- ECHA - (Irlanda)
- HOPE - (Bélgica)
- HL7 - (Bélgica)
- GNOMON - (Grécia)
- EMPIRICA - (Alemanha)
- CHUPorto - (Portugal)
- I~HD - (Bélgica)
- KETEKNY - (Grécia)
- UNINOVA - (Portugal)
- NCZI - (Eslováquia)
- IHE-EUR - (Bélgica)
- EHMA - (Bélgica)
- UiO - (Noruega)
- SCUBA - (Roménia)
- ARIA - (Itália)
- DIGITALEUROPE - (Bélgica)
- OKFO - (Hungria)
- TechForLife - (Itália)
- Nictiz - (Países Baixos (Holanda))
- EDHA - (Alemanha)
- CEN/TH - (Países Baixos (Holanda))
- ASUFC - (Itália)
- ECPC - (Bélgica)
resilient@uni
Vários estudos têm mostrado evidências de sofrimento psicológico entre as gerações mais jovens e, em particular, nos estudantes universitários. O contexto da pandemia COVID-19 gerou ainda mais desafios, com impactos acrescidos neste grupo. O projeto resiliente@uni reúne um grupo de psicólogos de diferentes áreas de especialidade (por exemplo, psicologia social, educacional e clínica) para explorar a saúde mental e física desta população, identificando potenciais fatores de risco e de proteção, a diferentes níveis, desde variáveis intra-individuais a contextos sociais. Estes resultados destinam-se a informar programas e políticas de intervenção adequados para abordar esta questão.
O projeto foi realizado em colaboração com estudantes:
Catarina Caseiro
Guilherme Manica
Joana Maciel
Ricardo Marques
Joana de Moraes
Human-Centric Energy Districts: Smart Value Generation by Building Efficiency and Energy Justice for Sustainable Living
The EU has used the Strategic Energy Technology Plan to transfer power to consumers, by decentralising the energy ecosystem by establishing “100 positive energy districts by 2025 and 80% of electricity consumption to be managed by consumers in 4 out of 5 households”. The SMART-BEEjS recognises that this requires the systemic synergy of the different stakeholders, balancing attention towards technological and policy oriented drivers, citizens and society needs, providers and technology capabilities and value generation system synergies in order to deliver the transition without leaving large parts of the population behind. Smart-BEEjS covers all angles of this eco-system, to train a generation of transformative and influential champions in policy design, techno-economic planning and business model innovation in the energy and efficiency sectors, mindful of the personal and social dimensions, as well as the nexus of interrelation between stakeholders in energy generation, efficiency and management.
Informação do Projeto
2019-04-01
2023-03-31
Parceiros do Projeto
- CIS-Iscte (PsyChange)
- TNTU - Líder (Reino Unido)
- Eurac Research - (Itália)
- TU WIEN - (Áustria)
- ITC - (Espanha)
- UNIVERSITAT BASEL - (Suíça)
- WU - (Países Baixos (Holanda))
- RWI - (Alemanha)
Health Literacy, Health Outcomes and Social Relationships
Informação do Projeto
2018-10-01
2020-12-31
Parceiros do Projeto
Grupos de Cantos para Séniores
Informação do Projeto
2018-09-14
2022-12-31
Parceiros do Projeto
Plano de Monitorização Psicossocial da Central de Incineração Lipor II entre 2017-2019
Informação do Projeto
2018-07-25
2019-12-31
Parceiros do Projeto
Taxa sobre os sacos de plásticos leves: Impactes económicos e sociais
Os sacos de plástico, em conjunto com as garrafas de plástico, constituem 70% dos resíduos que se acumulam nos mares, tendo impactes negativos nos ecossistemas marinhos, na economia e no turismo local.
Em Portugal, a Lei que cria a contribuição sobre os sacos de plástico leves é a Lei n.º 82-D/2014, de 31 de dezembro, que aprova a Reforma da Fiscalidade Verde. A lei entrou em vigor no dia 1 de janeiro de 2015, tendo os produtores, importadores e adquirentes intracomunitários de sacos de plástico leves passado a cobrar a contribuição a distribuidores, retalhistas e comerciantes a partir de 31de janeiro de 2015, e os consumidores finais a pagar a contribuição a partir do dia 15 de fevereiro de 2015. O valor da contribuição sobre os sacos de plástico leves é de 0,08 €, acrescido do IVA à taxa legal em vigor (23%), por cada saco de plástico. No momento em que estão para se completar três anos da entrada em vigor da lei importa avaliar os seus impactes na sociedade, particularmente no âmbito económico e psicossocial.
Centro de recursos, stress, contexto militar
RESIDUS MEDICAMENTEUX DANS LES REJETS D'ETABLISSEMENTS POUR PERSONNES AGEES (EHPAD ET RESIDENCES SENIORS) : RISQUES, OUTILS D'ANALYSE INNOVANTS ET PROCEDES DE TRAITEMENTS DURABLES
A promoção do investimento das empresas na I&D, o desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento e o setor do ensino superior, em especial a promoção do investimento no desenvolvimento de produtos e serviços, na transferência de tecnologia, na inovação social, na ecoinovação, em aplicações de interesse público, no estímulo da procura, em redes, clusters e na inovação aberta através de especialização inteligente, e o apoio à investigação tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção, em especial no que toca às tecnologias facilitadoras essenciais, e à difusão de tecnologias de interesse geral
Informação do Projeto
2016-07-01
2019-06-30
Parceiros do Projeto
- CIS-Iscte (H4A)
- BRU-Iscte (Economia)
- Université de Perpignan Via Domitia - Líder (França)
- Université de Nîmes - (França)
- UCM - (Espanha)
- Instituto Pedro Nunes - (Portugal)
- Agencia Estatal Consejo Superior de Investigaciones Cientificas - (Espanha)
- Institut National Polytechnique de Toulouse - (França)
- DropSens, S.L - (Espanha)
Implementação, avaliação e Validação de indicadores sociais preditores da participação associados à reciclagem, prevenção e produção de residuos urbanos
Sensores Inteligentes e ambientes adaptados para fisioterapia
INter-sectoral Health Environment Research for InnovaTions
O Centro de Investigação e Intervenção Social do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa é um dos parceiros do “Inherit” , um projeto internacional a que foi atribuído em agosto seis milhões de euros dos fundos europeus Horizonte 2020 para estudar boas práticas que permitem defender simultaneamente a saúde e o ambiente. O consórcio que o ISCTE integra é liderado pelo organização não-governamental belga EuroHealthNet e tem a coordenação científica da University College London, onde pontua Michael Marmot, o professor de epidemiologia e saúde pública que é uma referência mundial na área das desigualdades em saúde. O projeto é coordenado no CIS-IUL pela investigadora Sibila Marques e fazem parte da equipa a Prof. Maria Luísa Lima e as investigadoras Cristina Godinho e Sílvia Luís. É um projeto de quatro anos que irá estudar experiências europeias que promovem a saúde das comunidades e que, ao mesmo tempo, são ambientalmente sustentáveis. O movimento Re-Food, lançado na região de Lisboa, e as hortas sociais que florescem por Portugal inteiro são alguns dos casos considerados mais interessantes para serem estudados e reproduzidos noutros países.
Informação do Projeto
2016-01-01
2019-12-31
Parceiros do Projeto
- CIS-Iscte (H4A)
- EUROHEALTHNET ASBL - Líder (Bélgica)
- RIVM - (Países Baixos (Holanda))
- UNIVERSITY COLLEGE LONDON - (Reino Unido)
- PROLEPSIS - (Grécia)
- UNEXE - (Reino Unido)
- NTNU - (Noruega)
- Riga City Council Welfare Department - (Letónia)
- CSCP - (Alemanha)
- FoHM - (Suécia)
- IJZRM - (República da Macedónia)
- BC3 - (Espanha)
- CUNI - (República Checa)
- UNIVERSIDAD DE ALCALA - (Espanha)
- Revolve Media - (Bélgica)
- PHILIPS ELECTRONICS NEDERLAND B.V. - (Países Baixos (Holanda))
- VIGEZ - (Bélgica)
- BZGA - (Alemanha)
4ª Campanha de Monotorização Psicossocial do Processo Expropriativo do Aproveitamento Hidroeléctrico de Ribeiradio-Ermida
3ª Campanha de Monotorização Psicossocial do Processo Expropriativo do Aproveitamento Hidroeléctrico de Ribeiradio-Ermida
Hospital Rooms and Patients’ Well-being: Exploring Modeling Variables
Social Innovation on active and healthy ageing for sustainable economicgrowth
The general aim of SIforAGE project will be to strengthen the cooperation mechanisms and tools among the stakeholders working along the value chain of active and healthy ageing, with the aim of improving the performance of the European Union competitiveness and growth, through research and innovative products for more and better lives. The objective is change minds and attitudes for a new vision of ageing. This new way of understanding ageing has been embraced under the concept of “active and healthy ageing” (AHA), as an inclusive term to framework the transformation of ageing vision.
The specific objectives addressed in the project will be:
1. To develop the supporting tools and mechanisms for the Social Innovation Incubator on AHA
2. To engage and empower society and civil society organisations in research on AHA.
3. To introduce evidence-based policymaking, through training activities with policymakers, to address future shaping of ageing research programmes and funding schemes
4. To raise awareness among the scientific community on the importance of social responsibility and ethics in ageing research, and offer practical guidance on how to address them.
5. To analyse and improve the existing mechanisms for accessing the market of innovative products and solutions for older people
6. To actively involve the wide range of stakeholders of the value chain and spread knowledge generated along the project duration
The consortium involved in the project is compounded of 20 different partners at EU and International level, representing a remarkable well-balanced consortium with complementary backgrounds and expertise and representing different stakeholders along the value chain of ageing research, from universities, civil society organisations, final users groups, think tanks, public administrations, technology research centers and companies.
Informação do Projeto
2012-11-01
2016-12-31
Parceiros do Projeto
- CIS-Iscte (H4A)
- UB - Líder (Espanha)
- INGEMA - (Espanha)
- UFSD - (Reino Unido)
- DFKI - (Alemanha)
- COMMTORINO - (Itália)
- ASPRI - (Letónia)
- UdL - (Espanha)
- INVESTORNET - (Dinamarca)
- HCAS - (Turquia)
- UPPA - (França)
- DSC - (Brasil)
- GMK - (Polónia)
- CARINNA - (França)
- SIC - (Lituânia)
- SCML - (Portugal)
- FONDACA - (Itália)
- BCC - (Espanha)
Plano de continuação da monitorização da central de incineração Lipor II entre 2011-2013: aspectos psicossociais
Iniquidades de sexo nos julgamentos e acções face à dor de outros: O impacto moderador dos contextos
Existe um cada vez maior número de pessoas que sofrem, por períodos de meses ou anos, de dores persistentes que não estão associadas a qualquer tipo de doença ou de lesão. Os dados epidemiológicos internacionais referem que, em média, 35,5% das pessoas experienciam dor crónica (DC) e que 11% dos adultos apresentam DC grave e incapacitante.
A guerra contra a dor tem uma história relativamente recente tanto a nível nacional como internacional, havendo ainda muito por fazer. De facto, a dor tem sido um dos tópicos de investigação mais negligenciados na história da medicina. É só com a Teoria do Portão (Melzack e Wall, 1965) que a dor, que era tradicionalmente vista como uma resposta directa e linear a um estímulo, passa a ser concebida como um fenómeno de natureza bio-psicosocial.
Uma área de investigação recente que reflete uma abordagem do fenómeno da dor nas suas vertentes biológica, psicológica e sócio-cultural é aquela que procura analisar as variáveis relativas ao sexo e género na experiência de dor. Efetivamente, os estudos sobre o sexo e género na experiência de dor procuram integrar variáveis de natureza psicológica e social para uma melhor compreensão do fenómeno. Esta foi uma das constribuições mais gerais deste projecto. Partindo de evidências que apontam para diferenças de sexo na experiência de dor, este projeto procurou estabelecer uma ponte entre duas linhas de literatura que raramente se cruzavam: 1) a literatura sobre crenças de controlo e estratégias de coping, de natureza predominantemente individualista e psicológica; e 2) os estudos de género, que acrescentam uma perspectiva sociológica e psicossocial.
O projeto partiu de uma abordagem geral sobre a forma como leigo/as e técnico/as de saúde (ex., enfermeira/os e médico/as de família) percebem a dor crónica e factores de género associados. Mais especificamente, procurou-se entender até que ponto as pessoas possuiam expectativas de papel de género face ao controlo sobre a dor e estraté...
Teorias implícitas sobre dor crónica e género: Dos técnicos de saúde aos pacientes
Culturas de segurança e memória de acidentes
Informação do Projeto
1999-01-01
2001-12-31
Parceiros do Projeto