Projetos de Investigação
BeWell-Iscte
Este projeto tem como objetivo geral a promoção da saúde mental e bem-estardos/as estudantes do Iscte-Instituto Universitário de Lisboa, com base no modelo Stepped Care, desenvolvido no programa para a promoção da saúde mental no ensino superior - Programa ACCES.  Focando-se numa abordagem de promoção e prevenção, e adotando uma lógica de participação coletiva, identificam-se os seguintes objetivos específicos: 1. Desenvolvimento de atividades de promoção da saúde mental, prevenção e ajustamento (nível 1 e 2), com vista à melhoria das competências relacionadas com a literacia em saúde mental, resiliência mental e gestão de stress; 2. Reforço das respostas psicoterapêuticas e psiquiátricas para estudantes com perturbações mentais comuns de gravidade ligeira a moderada (nível 3), com vista à intervenção precoce e evitamento de patologias mais graves; 3. Fortalecimento dos mecanismos de identificação de situações de risco ou doença mental grave e o seu encaminhamento para os serviços de saúde especializados (nível 4 e 5); 4. Promoção da participação ativa da associação de estudantes no desenvolvimento, implementação e avaliação das atividades;5. Inclusão de estudantes com necessidades educativas específicas e outros grupos vulneráveis (estudantes de 1º ano, estudantes deslocados, nacionais e internacionais, estudantes beneficiários da ação social escolar, estudantes bolseiros provenientes de países PALOP, estudantes mulheres, e estudantes LGBTQIA+), de forma transversal às atividades desenvolvidas.
Informação do Projeto
2024-05-02
2026-09-30
IN_Iscte – espaço para crescer
O objetivo estratégico do projeto é reduzir o abandono e promover o sucessoacadémico dos estudantes no 1.º ano, pela primeira vez no 1.º ciclo de estudos,assegurando a regularidade de iniciativas neste âmbito. A candidatura surge na continuação do projeto In_Iscte, a decorrer, ajustando-se agora às ambições do programa Impulso Mais Digital. Identificam-se quatro objetivos específicos: 1. Melhorar a integração e o sucesso dos novos estudantes através de programas de mentoria e tutoria;2. Promover a partilha e disseminação de práticas de inovação pedagógica dentro e fora da sala de aula, renovando e diversificando metodologias e instrumentos tecnológicos;3. Desenvolver mecanismos de identificação, comunicação e acompanhamento de estudantes em risco;4. Reforçar as competências de autoaprendizagem e de trabalho em equipa. Como objetivo transversal, refira-se o alargamento da base social dos estudantes doensino superior. Neste sentido, tendo como foco os estudantes inscritos no 1.º ano pela primeira vez, será dada especial atenção a grupos tradicionalmente sub-representados ou com dificuldades identificadas na integração no ensino superior: estudantes de contingentes prioritários/especiais - com enfase aos estudantes com deficiência; estudantes beneficiários da ação social escolar; estudantes bolseiros provenientes de países PALOP; estudantes deslocados da sua residência habitual por motivos de estudo; trabalhadores-estudantes (Almeida et al, 2003; Machado et al. 2003; Martins, Mauritti e Costa, 2005 e 2008; Martins, 2015; Martins, Carvalho, Ávila & Costa, 2017; Martins, 2020; Martins e Ramos, 2020; Martins, Mauritti & Machado, 2023; Matias et al. 2023; Mauritti et al. 2023; Mauritti, Pintassilgo et al. 2023; SEAQ-UQ-Iscte, 2023). A definição dos objetivos articula-se com as áreas prioritárias de intervenção identificadas no aviso de abertura. Na prossecução destes objetivos, desenvolver-se-ão quatro eixos de atividades principais: 1) um programa de mentorias ...
Informação do Projeto
2024-04-02
2026-06-30
Parceiros do Projeto
Espaço para crescer
A adaptação e integração dos estudantes no Ensino Superior tem sido largamente abordada  pela investigação, nomeadamente no que diz respeito ao impacto do processo de adaptação  no sucesso e abandono escolar. A integração dos novos estudantes num novo contexto social  e académico pode constituir-se como um momento crítico nos processos de adaptação, sendo  que o período de chegada e os primeiros tempos de permanência na instituição são o momento-chave para intervir preventivamente. O acolhimento de novos estudantes é uma  prioridade do Iscte. As relações entre a integração nas relações sociais do ambiente académico (dentro e fora da  sala de aula), saúde mental e desempenho académico tornou-se particularmente evidente no  contexto mais recente do período COVID-19. Os efeitos do isolamento social e da  aprendizagem exclusivamente on-line são duradouros, sendo fundamental investir na  recuperação através do reforço das iniciativas de acolhimento. A aposta em estratégias de prevenção, com carácter universal, são uma forma eficaz de obtenção de resultados positivos  com os estudantes quer ao nível da sua saúde mental, quer no ajustamento à universidade.        
Informação do Projeto
2023-08-01
2024-11-30
Parceiros do Projeto
GreenCity4Aging: os efeitos dos passeios verdes urbanos na mobilidade, integração social e idadismo em relação às pessoas mais velhas
O foco principal deste projeto é nas perceções, emoções e comportamentos das pessoas mais velhas em relação aos diferentes desenhos de ruas urbanas. Especificamente, estamos interessados em explorar a perceção de discriminação devido à idade (idadismo), um tópico estudado de uma perspetiva sócio-psicológica. Por conseguinte, a psicologia é a principal área científica para este projeto. No entanto, a natureza multidisciplinar da equipa é uma grande vantagem, criando a oportunidade de investigar mais profundamente os factores de localização das pessoas e utilizar metodologias comummente utilizadas noutros campos (arquitectura, informática) a fim de testar as nossas hipóteses (por exemplo, estudos de realidade virtual).
Informação do Projeto
2023-03-01
2026-02-28
Parceiros do Projeto
AGENDA “DESCENTRALIZAR PORTUGAL COM BLOCKCHAIN”
A Blockchain é uma tecnologia fundamental para a transição digital da economia e da sociedade. De acordo com o Fórum Económico Mundial, 10% do PIB global será armazenado em blockchain até 2027 e a Organização Mundial do Comércio, citando um estudo da Gartner, estima que, até 2030, a utilização da tecnologia de blockchain poderá acrescentar 3 biliões de dólares ao comércio internacional. De acordo com a PwC, "as tecnologias de blockchain podem impulsionar a economia global em 1,76 biliões de dólares até 2030", sendo os sectores que mais beneficiarão a administração pública, a educação e a saúde. Apesar desta enorme oportunidade, Portugal ainda não a aproveitou: de acordo com o relatório EU Blockchain Ecosystem Development, em 2020 Portugal detém uma maturidade média a nível europeu.  Esta Agenda juntou várias organizações de blockchain, criando um cluster de 24 empresas portuguesas de blockchain, 15 Organizações de Investigação e Tecnologia (RTO), 5 Entidades Públicas, 2 Associações e 10 outros Parceiros Associados, ligados por negócios e tecnologia, com o objetivo de se tornarem reconhecidos internacionalmente e, assim, contribuírem para uma mudança significativa no perfil de especialização da economia portuguesa, através do investimento em tecnologia de ponta e da contratação de pessoal altamente qualificado.   
Informação do Projeto
2023-01-01
2025-12-31
Parceiros do Projeto
Childhood Cancer International: Global Mapping
Informação do Projeto
2022-01-03
2023-02-28
Parceiros do Projeto
RIPDA_Portugal
Como parte do projeto RIDPA (Pesquisa Internacional sobre os Direitos do Idoso em uma pandemia COVID-19), a rede REIACTIS (Rede de Estudos Internacionais sobre Idade, Cidadania e Integração Socioeconômica) tem o prazer de reunir 18 países de 4 continentes para estudar o impacto da COVID-19 nos direitos humanos das pessoas idosas. Nesse contexto, propõe-se uma cooperação que configura a fase 1 do projeto (desenvolvimento de um perfil nacional apresentando políticas públicas, 10 entrevistas e uma análise na imprensa em três meios escritos).
Informação do Projeto
2021-04-15
2022-12-31
Parceiros do Projeto
resilient@uni
Vários estudos têm mostrado evidências de sofrimento psicológico entre as gerações mais jovens e, em particular, nos estudantes universitários. O contexto da pandemia COVID-19 gerou ainda mais desafios, com impactos acrescidos neste grupo. O projeto resiliente@uni reúne um grupo de psicólogos de diferentes áreas de especialidade (por exemplo, psicologia social, educacional e clínica) para explorar a saúde mental e física desta população, identificando potenciais fatores de risco e de proteção, a diferentes níveis, desde variáveis intra-individuais a contextos sociais. Estes resultados destinam-se a informar programas e políticas de intervenção adequados para abordar esta questão. O projeto foi realizado em colaboração com estudantes: Catarina Caseiro Guilherme Manica Joana Maciel Ricardo Marques Joana de Moraes  
Informação do Projeto
2021-01-01
2022-12-31
Parceiros do Projeto
INter-sectoral Health Environment Research for InnovaTions
O Centro de Investigação e Intervenção Social do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa é um dos parceiros do “Inherit” , um projeto internacional a que foi atribuído em agosto seis milhões de euros dos fundos europeus Horizonte 2020 para estudar boas práticas que permitem defender simultaneamente a saúde e o ambiente. O consórcio que o ISCTE integra é liderado pelo organização não-governamental belga EuroHealthNet e tem a coordenação científica da University College London, onde pontua Michael Marmot, o professor de epidemiologia e saúde pública que é uma referência mundial na área das desigualdades em saúde. O projeto é coordenado no CIS-IUL pela investigadora Sibila Marques e fazem parte da equipa a Prof. Maria Luísa Lima e as investigadoras Cristina Godinho e Sílvia Luís. É um projeto de quatro anos que irá estudar experiências europeias que promovem a saúde das comunidades e que, ao mesmo tempo, são ambientalmente sustentáveis. O movimento Re-Food, lançado na região de Lisboa, e as hortas sociais que florescem por Portugal inteiro são alguns dos casos considerados mais interessantes para serem estudados e reproduzidos noutros países.
Informação do Projeto
2016-01-01
2019-12-31
Parceiros do Projeto
Social Innovation on active and healthy ageing for sustainable economicgrowth
The general aim of SIforAGE project will be to strengthen the cooperation mechanisms and tools among the stakeholders working along the value chain of active and healthy ageing, with the aim of improving the performance of the European Union competitiveness and growth, through research and innovative products for more and better lives. The objective is change minds and attitudes for a new vision of ageing. This new way of understanding ageing has been embraced under the concept of “active and healthy ageing” (AHA), as an inclusive term to framework the transformation of ageing vision. The specific objectives addressed in the project will be: 1. To develop the supporting tools and mechanisms for the Social Innovation Incubator on AHA 2. To engage and empower society and civil society organisations in research on AHA. 3. To introduce evidence-based policymaking, through training activities with policymakers, to address future shaping of ageing research programmes and funding schemes 4. To raise awareness among the scientific community on the importance of social responsibility and ethics in ageing research, and offer practical guidance on how to address them. 5. To analyse and improve the existing mechanisms for accessing the market of innovative products and solutions for older people 6. To actively involve the wide range of stakeholders of the value chain and spread knowledge generated along the project duration The consortium involved in the project is compounded of 20 different partners at EU and International level, representing a remarkable well-balanced consortium with complementary backgrounds and expertise and representing different stakeholders along the value chain of ageing research, from universities, civil society organisations, final users groups, think tanks, public administrations, technology research centers and companies.
Informação do Projeto
2012-11-01
2016-12-31
Parceiros do Projeto